segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Moacyr Scliar (1937-2011)

O Rio Grande do Sul e o Brasil perderam não somente um grande médico e escritor, mas perderam sobretudo um magnífico cidadão e intelectual. Moacyr Scliar era uma pessoa extraordinária, sempre bem-humorado.

Lembro de uma aula de História na EMEF João Goulart (São Leopoldo), quando recorri a sua coluna na Zero Hora - A Cena Médica, sempre escrita com talento e simplicidade, para introduzir uma aula sobre a Terra Santa, a cidade sagrada (para católicos romanos, ortodos, armênios, muçulmanos e israelitas). Fico com a memória da curiosidade provocada pelas letras de Scliar em meus alunos e pelo valor de sua vida e de sua literatura.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pró-Sinos propõe força-tarefa de saneamento ao RS


Prefeito Ary Vanazzi com o Secretário de Habitação do Estado Marcel Frison e o diretor executivo do Pró-Sinos, Julio Dorneles
Crédito foto: Vanessa Souza


São Leopoldo - O presidente do Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos), prefeito de São Leopoldo Ary Vanazzi, esteve reunido com o titular da Secretaria Estadual de Habitação e Saneamento (Sehadur), Marcel Frison, para criar uma força-tarefa de saneamento. O encontro aconteceu na quarta-feira, 23, em Porto Alegre.

Ary Vanazzi destacou que foi buscar a parceria da Sehadur para integrar uma câmara técnica de saneamento. “Estamos buscando incluir o estado do Rio Grande do Sul que está fora da relação com o Pró-Sinos. Queremos apresentar os projetos dos municípios para realizar ações colegiadas”, afirmou.

De acordo com Vanazzi, o Pró-Sinos busca auxílio técnico de gestão e também apoio financeiro para contrapartida dos projetos, além de constituir uma agência de bacia no âmbito do consórcio, para dar um salto no controle e na fiscalização da bacia.

Vanazzi fez a apresentação do Pró-Sinos, destacando que 22 municípios estão consorciados, dos quais 17 têm projetos aprovados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), com a soma de R$ 700 milhões. “O modelo de gestão do Pró-Sinos é uma referência para o governo federal”, salientou. O secretário frisou a importância do consórcio que é um modelo a ser levado a todos os municípios.

Acompanharam a reunião o diretor-executivo do Pró-Sinos, Julio Dorneles, e o diretor do Departamento de Saneamento da Sehadur (Desan), Guilherme Barbosa.

A proposta do Pró-Sinos prevê:

- criação da força-tarefa para integração de ações e acompanhamento das obras do PAC;

- a criação de uma câmara técnica de saneamento envolvendo o governo do Estado, municípios, companhias e serviços municipais de saneamento;

- a agência de bacia

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Keyassociados e Consórcio Pró-Sinos promovem workshop gratuito sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos

A consultoria Keyassociados e o Consórcio Pró-Sinos, presidido pelo prefeito Ary Vanazzi (São Leopoldo/RS) promovem o workshop gratuito “A Política Nacional de Resíduos Sólidos e sua interface com a sustentabilidade” no próximo dia 25, das 13h30 às 17h00, na Câmara de Vereadores de São Leopoldo (RS). O evento contará com palestras do diretor da Keyassociados e consultor do Banco Mundial para assuntos de sustentabilidade no Brasil, Marco Antonio Fujihara; do especialista em meio ambiente da Universidade Feevale, Prof. Dr. Roberto Naime, e do secretário parlamentar do gabinete do deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP), José Valverde Machado Filho.


As inscrições podem ser feitas até o dia 23 de fevereiro por e-mail consorcioprosinos@hotmail.com ou pelos telefones (51) 3575 3325 ou (51) 3592 8007.
Local do evento: Plenário da Câmara Municipal de Vereadores, rua Independência, 66 – Centro – São Leopoldo (RS).

Portal Pró-Sinos: http://www.portalprosinos.com.br/
Blog.JulioDorneles: http://www.juliodorneles.blogspot.com

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Um sonho histórico se torna realidade

Pró-Sinos inaugura central de monitoramento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos


O presidente do Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos), prefeito de São Leopoldo Ary Vanazzi, inaugurou a central de monitoramento da bacia. O evento aconteceu na tarde desta quinta-feira, 17 de fevereiro, na sede do consórcio, onde está instalada a central.


O presidente destacou que é uma revolução o que o consórcio está fazendo ao longo dos anos. Para Vanazzi, a primeira grande vitória foi a união das prefeituras e a segunda, a constituição da sede, dos planos de bacia, de resíduos sólidos e de educação ambiental, tudo a partir da mortandade de 2006. “Evidentemente, hoje é o primeiro passo para o monitoramento do rio para podermos atuar de forma mais rápida. São informações estratégicas para a produção agrícola, abastecimento de água e para a prevenção de catástrofes”, salientou. Ary Vanazzi ainda destacou que os municípios têm obras para melhorar o saneamento e estão empenhados na busca de recursos para preservar o rio dos Sinos, “a sua vida e a sua água”.

A central monitora dados meteorológicos, qualidade da água, nível e vazão do rio. Os dados são enviados pelo Semae, Corsan (dos municípios de Campo Bom, Santa Antônio da Patrulha, Esteio, Rolante, Três Coroas, Taquara) e MetSul.

Acompanharam o ato representantes de diversos municípios consorciados, o diretor-geral da MetSul Meteorologia, professor Eugênio Hackbart, a diretora-geral em exercício do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae), Angelita da Rosa, o diretor-geral dos Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo (Comusa), Mozar Artur Dietrich, o promotor de Justiça Daniel Martini, o diretor-executivo do Pró-Sinos, Julio Dorneles, a equipe técnica do Pró-Sinos, entre outras autoridades.

As informações estão disponíveis para a sociedade no portal do Pró-Sinos: www.portalprosinos.com.br/servidor.



Vanessa de Souza Bueno
Jornalista
MTb. 11.299
Crédito das fotos: Charles Dias
Assessoria de Comunicação e Marketing
Serviço Municipal de Água e Esgotos - Semae
São Leopoldo RS


(51) 3579 6104/ (51) 9154 0540
www.semae.rs.gov.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Aposta contra o SUS - segundo artigo

O primeiro artigo já postado foi publicado nesta última segunda-feira, dia 14 de fevereiro no jornal VS (Grupo Editorial Sinos, São Leopoldo/RS, p. 8).

Abaixo segue a continuação do tema:


Aposta contra o SUS 2



Nessas décadas de existência do SUS, inúmeros foram os planos privados que, assim como surgiram, desapareceram. O SUS permaneceu. Quem está hoje vinculado a qualquer plano privado pode ir dormir coberto por atendimento e acordar sem ele. São inúmeros os exemplos, incluindo-se alguns de marcas “sólidas” em planos de saúde suplementar. E, não podemos esquecer, 90% dos brasileiros não têm condições de pagar as mensalidades de planos privados que efetivamente garantiriam, além de internação hospitalar, uma cobertura completa para atendimentos de alta complexidade.

Quando um cidadão seja qual for sua classe, religião, cor de pele, sexo ou ideologia sofre um grave acidente numa rodovia, ou quando precisa-se de transplante é o SUS que lhe socorre. Tratamento em hemodiálise, oncologia..., é com o SUS. Nenhum plano privado, seja qual for, chega sequer perto da quantidade de serviços prestados pelo SUS.

Mas também é verdade que o SUS tem muitos problemas que são compartilhados com os planos privados e multiplicados em razão de seu caráter universalista. Faltam profissionais especializados em todas as áreas e, em especial, médicos em inúmeras especialidades. Isso é verdade também para os planos privados que atendem menos usuários e, portanto, apresentam em menor escala esses problemas. Mais problemáticos ainda para o SUS que atende a todos. Também falta à gestão do SUS profissionais qualificados na administração da saúde. Falta ao SUS gestores competentes e eficazes, que estabeleçam e atinjam metas de quantidade e, principalmente, de qualidade.

Além disso tudo, há outro drama comum ao SUS e aos planos privados. Trata-se da formação dos profissionais de saúde e, em especial, de médicos. Talvez pressionadas pelas tecnologias, pela evolução das especialidades e, quiçá, dos próprios mercados da saúde, as faculdades de medicina parecem não formar mais médicos com uma boa e sólida formação geral em saúde. Vivemos de uma medicina que não serve à saúde da população, mas à doença. É a medicina da alta especialização. Médicos que não sabem distinguir um estômago de um fígado, em muitos casos não estão preparados para diagnosticar uma anemia ou uma insuficiência cardíaca em uma simples anamnese e exame efetivo do paciente durante a consulta. Precisa-se dezenas e dezenas de exames clínicos de alta complexidade e uma dezena de outros especialistas. É a medicina do “Ao”. Ao especialista nisso, nisto ou naquilo, e é necessário reuni-los todos para chegarmos a um diagnóstico efetivo, sem falar no tratamento a ser prescrito. Mas isso já é assunto para um outro artigo.



* Julio Dorneles é professor, especialista em administração pública e diretor executivo do Pró-Sinos. Foi Secretário Municipal de Saúde e diretor administrativo do Hospital São Camilo.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Aposta contra o SUS

A partir de hoje, publicarei uma série de artigos analisando a situação do sistema de saúde pública no Brasil e seus aspectos mais importantes voltados ao interesse público e à administração da área da saúde, com seus fortes impactos sobre as contas municipais. A publicação dos artigos em outros meios eletrônicos ou impressos está desde já autorizada, desde que referida a fonte/autoria e sua localização original na web.


Aposta contra o SUS
por Julio Dorneles*



Ganhou impressionante destaque na mídia uma séria aposta contra o SUS. Matérias especiais na TV, em jornais de grande circulação regional e nacional, nas rádios, na net, enfim, por onde foi possível, atacou-se duramente as mazelas do SUS. Mas a questão não analisada é: a saúde no Brasil é o caos ou isso seria se justamente não existisse o SUS. Além disso, de um modo geral, muitas matérias apostaram no acesso de novas camadas sociais a planos de saúde suplementar, privados. Sendo assim, procuraremos analisar o sério risco que representa esse equivocado ataque ao nosso sistema de saúde público.

A verdade é que os problemas enfrentados ou apresentados pelo SUS são os mesmos dos planos privados, só que o primeiro atende um universo enquanto que os segundos atendem a um microcosmo quando comparado aquele. Disso decorre a diferença quando se compara determinado plano de saúde privado com o SUS. Via de regra, vão dizer que o atendimento do privado foi mais rápido ou mais eficiente que o do SUS e por aí vai. Mas como comparar quem atende alguns que o escolheram e podem pagar com um sistema que não pode escolher nem discriminar a quem vai atender?

Nossa memória é curta, mas se nos esforçarmos vamos lembrar que há bem pouco tempo passado não havia o SUS e somente tinham algum tipo de atendimento de saúde aqueles cidadãos que dispunham de carteira assinada e contribuíam para o antigo INAMPS, hoje INSS, ou que contribuíam com plano privado. Realmente era o caos. E mais que isso, a imensa maioria dos cidadãos brasileiros não tinha qualquer garantia de acesso a serviços de saúde por mais básicos que fossem. Para acabar com essa realidade é que surgiu o SUS. Como um sistema único, universal, hierarquizado e que promove a equidade nos serviços de saúde do Brasil.

Parece estranho mas é essa a verdade. A estrutura da rede privada depende do SUS. Não há um plano privado sequer no Brasil que disponha de tal estrutura capaz de atender a demanda por serviços de saúde sem acessar os equipamentos do SUS. São raríssimos os planos privados que dispõem, por exemplo, de um hospital próprio para atender seus clientes. E se o tem é um ou outro hospital aqui ou ali e não uma rede de hospitais em cidades-pólo ou muito menos em cidades de médio e pequeno porte.Aliás, a maior parte dos serviços prestados por planos privados é realizado utilizando-se equipamentos, hospitais, laboratórios e profissionais sustentados pelo SUS. Quando um plano de saúde privado qualquer lhe encaminha para uma cirurgia no hospital de sua cidade ele está utilizando-se do bloco cirúrgico, da estrutura de apoio, e do laboratório bancado pelo SUS. Enfim, quem aposta contra o SUS, pode literalmente quebrar.


* Julio Dorneles é professor, especialista em administração pública e diretor executivo do Pró-Sinos. Foi Secretário Municipal de Saúde e diretor administrativo do Hospital São Camilo.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Alta Poluição em Madri (Espanha)

A poluição atingiu índices tamanhos hoje em Madri (Espanha) que as autoridades locais solicitaram à população que não utilizasse automóveis, somente o transporte coletivo!

Os ambientalistas previam uma subida da contaminação pela tarde de hoje em Madri, quando se retira o sol e as correntes de ar que dispersam os contaminantes. A estação de Cuatro Caminos da capital madrilenha alcançou 216 microgramas por metro cúbico de dióxido de nitrogênio (NO2), um gás irritante das vias respiratórias e que é produzido pelo tráfico de veículos.

Mais informações em El País.com

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Boletim especial da METSUL Meteorologia

CHUVA DESTE DOMINGO EM SÃO LEOPOLDO É UMA DAS MAIS INTENSAS DAS ÚLTIMAS DÉCADAS NA CIDADE



“Dilúvio” na cidade do Vale do Sinos trouxe volume equivalente à quase 10% da média do ano inteiro de chuva na cidade de Porto Alegre em menos de seis horas


Quanto choveu ? A estação da MetSul Meteorologia, localizada em sua sede no Morro do Espelho, em São Leopoldo, indicou entre o começo da chuva no início da manhã e 10 horas um volume de 70,2 milímetros. Seguiu chovendo muito após a medição da manhã e a leitura das 16 horas indicou mais 56,5 milímetros, totalizando 126,7 milímetros. Quase todo este volume ocorreu apenas durante a manhã, em intervalo de apenas cinco horas. Em outras estações operadas pela MetSul Meteorologia em São Leopoldo, integrantes do sistema de vigilância meteorológica que funcionada em parceria com o Semae e a Prefeitura Municipal de São Leopoldo, os volumes até 16 horas foram de 129,6 milímetros (o maior anotado no perímetro urbano) no bairro Santa Teresa (sul da cidade); 120,0 no Jardim América; 103,3 no Parque Imperatriz; e 78,5 no bairro Jardim das Acácias. Também até 16 horas, estação meteorológica automática particular localizada no bairro Padre Réus acusou um volume de 119,9 milímetros.


O volume registrado equivale a quanto ? A chuva em São Leopoldo é considerada pela MetSul uma das mais extremas em curto período das últimas décadas. Em 29 de julho de 1995, a estação da MetSul no Morro do Espelho registrou 117,1 milímetros, volume que é inferior ao apurado neste domingo em questão de apenas seis horas. Chuva extrema de verão na Grande Porto Alegre comparável a de hoje em São Leopoldo ocorreu na Capital e Canoas na madrugada do Natal de 1997. Na ocasião, a estação operada à época pela MetSul no campus da Ulbra, em Canoas, indicou 129,6 milímetros em menos de doze horas, ironicamente o mesmo valor máximo de chuva apurado neste domingo em São Leopoldo. Para se ter uma idéia, o volume em menos de seis horas neste domingo em São Leopoldo é maior do que a média histórica de fevereiro da estação do Morro do Espelho, na zona Leste da cidade, de 98,5 milímetros. Choveu, assim, 131% da média mensal em questão de cinco horas. O alto acumulado de 129,6 milímetros em menos de seis horas na estação da MetSul no bairro Jardim América equivale a quase 10% da média histórica de chuva do ano inteiro na cidade de Porto Alegre (1347,4 milímetros) e representou 44% de toda chuva ocorrida em 48 horas na estação de Nova Friburgo (296 milímetros), a que anotou os maiores acumulados de precipitação na Região Serrana do Rio de Janeiro na tragédia de janeiro.


Por que choveu tanto ? A Grande Porto Alegre estava sob influência de uma massa de ar quente e muito úmida. Em parte da Capital, a temperatura oscilou durante a madrugada inteira do domingo entre 27ºC e 28ºC. No começo da manhã, uma frente fria de escassa atividade que avançava pela costa induziu a formação de nuvens carregadas sobre a área metropolitana. O ar mais seco e ameno que estava na retaguarda da frente encontrou o ar bastante quente e de umidade elevada na Grande Porto Alegre, gerando a chuva intensa localizada. Imagens de satélite em alta resolução mostram que a nuvem mais carregada se localizou sobre São Leopoldo e região do Vale do Sinos, permanecendo quase parada na área, o que acabou por gerar a precipitação extrema. O contraste de temperatura entre as massas de ar que atuavam na região antes e após a chuvarada se evidencia pelos registros da estação da MetSul na Avenida Sertório, em Porto Alegre, onde às 16h49 do sábado foi registrada uma máxima de 37,4ºC e 24 horas depois, no mesmo horário, os termômetros indicavam 30,4ºC, logo 7ºC a menos e ainda com vento do quadrante Sul.


Havia alerta da Meteorologia ? A MetSul Meteorologia alertava para o risco de ocorrer chuva forte na Grande Porto Alegre neste domingo, destacando que as precipitações de novo deveriam ser localizadas na região, ocorrendo já entre a madrugada e o período da manhã, diferentemente do que ocorre normalmente nesta época do ano, quando a chuva tende a ser registrada da tarde para a noite.

Pode voltar a chover forte na região ? A MetSul alerta que a atmosfera ainda vai seguir instável na Capital e Grande Porto Alegre no decorrer da semana. Nesta segunda-feira, o sol aparece com nuvens com períodos de maior nebulosidade, contudo diminuirá o risco de chuva intensa, apesar de não ser possível descartar que pontos muito isolados possam registrar pancadas ocasionalmente fortes. Na terça e na quarta-feira deve aumentar muito a instabilidade novamente com a atuação de uma frente fria e de centro de baixa pressão, o que vai deixar o céu com mais nuvens na Capital e área metropolitana com chance de chuva a qualquer hora do dia. Pancadas de chuva ocasionalmente fortes a torrenciais de caráter localizado não podem ser descartadas neste período de 48 horas, especialmente na quarta.



Boletim sob responsabilidade técnica do meteorologista Eugenio Hackbart com pesquisa histórica de Alexandre Aguiar

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Novidades durante as férias: Central de Monitoramento

Estou em férias na praia da Pinheira (SC-Brasil), mas no Consórcio Pró-Sinos todos estão trabalhando muito para colocar a Central de monitoramento integrado da Bacia do Rio dos Sinos para funcionar.
Dia 17 de fevereiro próximo, às 15h30min, o prefeito e presidente do Pró-Sinos, Ary Vanazzi, acompanhado dos prefeitos consorciados, inaugurará esse instrumento inédito no Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se da realização de um sonho de décadas em nossa região. Aos pouco construiremos as condições para monitorarmos em tempo real dezenas de pontos no Rio dos Sinos. Além do monitoramento da qualidade da água, a Central disponibilizará dados meteorológicos e todas as informações disponíveis dos Planos de Bacia, de Resíduos Sólidos e de Saneamento Básico da região dos municípios consorciados ao Pró-Sinos e da Bacia do Sinos de um modo geral.
A Central é parte de todo um Sistema de Gestão Integrada da Bacia do Sinos que está sendo constituído pela determinação e vontade política dos prefeitos dos municípios que integram o Consórcio Pró-Sinos.

A cara no fogo

Julio Dorneles*, 29 março/22 Disse Maquiavel em uma passagem de O Príncipe: “Os homens são tão simplórios e obedientes às necessidades imedi...