Quer ser feliz??
Não tem erro:
Vá na
Bucadisantoantonio Pizzaria
(tem Cesar, do Paulista, da Ana... saladas divinas, vinhos e cerveja gelada!)
Rua Santo Antônio 1258 - Centro - São Leopoldo (Vale do Sinos) Rio Grande do Sul - Brasil
(é bem próximo à BR 116)
domingo, 30 de setembro de 2007
Não dá mais !!
Por favor:
alguém suspende o Clemer do Futebol e concede a ele uma aposentadoria vitalícia!!!!!
E o que quer o Abel com aquele Magal???!!!!
Já chega o Inter é grande demais pra tantos erros sucessivos e para tanta teimosia. Jogar o que jogamos contra o São Paulo com 10 jogadores em campo e entregar o jogo novamente!!???
Olhá:
pelo menos o Risoto com Aspargos que eu fiz no sábado à noite estava muito bom e sem surpresas desagradáveis...
alguém suspende o Clemer do Futebol e concede a ele uma aposentadoria vitalícia!!!!!
E o que quer o Abel com aquele Magal???!!!!
Já chega o Inter é grande demais pra tantos erros sucessivos e para tanta teimosia. Jogar o que jogamos contra o São Paulo com 10 jogadores em campo e entregar o jogo novamente!!???
Olhá:
pelo menos o Risoto com Aspargos que eu fiz no sábado à noite estava muito bom e sem surpresas desagradáveis...
Breve História de Myanmar (ou Mianmar, ex-Birmânia)
A população de Myanmar é descendente de tribos mongóis que se instalaram na região no século VII. Estas tribos constituíram um Estado unificado em 1054, com a fundação da dinastia Pagan por Anawrahta, introdutor do budismo no país. Em 1287, a Birmânia é invadida pelos mongóis de Kublai Khan. A região se fragmenta em pequenos estados até sua reunificação em 1752, sob a liderança de Alangpaya.
No século XIX, o Império Britânico invade a Birmânia, incorpora-a à sua colônia da Índia, expulsando a família real para um exílio na Índia. Em 1937, torna-se uma colônia à parte.
Durante a Segunda Guerra Mundial, no período de 1942 a 1945, a Birmânia é ocupada pelo Japão, onde ocorrem violentos combates. Em 1948, torna-se uma república independente.
Em 1962, um golpe militar leva ao poder o general U Ne Win, que governa ditatorialmente até 1988, quando uma onda de protestos populares obriga a sua renúncia. Ainda em 1988 um novo golpe militar leva ao poder o general Saw Maung.
Em junho de 1989 o nome do país é alterado para Myanmar.
Em 1990, nas eleições para o parlamento, encarregado de elaborar a nova constituição, a oposição vence com ampla maioria, porém, o governo impede sua atividade. O país mergulha em crise política e social, com o governo reprimindo qualquer manifestação da oposição. No plano econômico, a ditadura estreita as relações com a China.
No século XIX, o Império Britânico invade a Birmânia, incorpora-a à sua colônia da Índia, expulsando a família real para um exílio na Índia. Em 1937, torna-se uma colônia à parte.
Durante a Segunda Guerra Mundial, no período de 1942 a 1945, a Birmânia é ocupada pelo Japão, onde ocorrem violentos combates. Em 1948, torna-se uma república independente.
Em 1962, um golpe militar leva ao poder o general U Ne Win, que governa ditatorialmente até 1988, quando uma onda de protestos populares obriga a sua renúncia. Ainda em 1988 um novo golpe militar leva ao poder o general Saw Maung.
Em junho de 1989 o nome do país é alterado para Myanmar.
Em 1990, nas eleições para o parlamento, encarregado de elaborar a nova constituição, a oposição vence com ampla maioria, porém, o governo impede sua atividade. O país mergulha em crise política e social, com o governo reprimindo qualquer manifestação da oposição. No plano econômico, a ditadura estreita as relações com a China.
Fonte: Wikipédia – a enciclopédia livre
sábado, 29 de setembro de 2007
Mianmar : militares x monges budistas


Podemos ficar surpresos com as cenas que temos visto na televisão sobre a violenta repressão que impõe ao povo de Mianmar (ex-Birmânia) o governo militar ditatorial daquela nação tão desconhecida por nós.
Mas, em primeiro plano, serve para nos lembrar que as ditaduras militares (com ou sem apoio em segmentos civis) são mais comuns do que regimes democráticos. Segundo, que muitas de nossas "democracias" são tão meramente "representativas" de segmentos privilegiados ou corporativos manipuladores da opinião públicas (e das massas populares), que simplesmente reproduzem formas arcaicas e exercem o poder em favor de interesses particulares (ou de grupos) e não da cidadania.
Um aspecto que temos dificuldades para entender é que são monges budistas que estão enfrentando a ditadura em Mianmar. Precisamos saber que 87% das população birmanesa é budista e, portanto, tem um profundo respeito e reconhecimento pelos monges. Como os políticos estão encarcerados, os monges budistas resolveram enfrentar a Junta Militar (no poder desde 1988!) que esmaga seu país. Daí sua luta por democracia ser denominada "Revolução Açafrão" (uma referência à cor dos hábitos dos monges budistas -cor de canela e com um amarelo alaranjado que chama a atenção!).
DADOS SOBRE MIANMAR (ex-Birmânia)
Capital: Yangón
Governo: Regime (ditadura) Militar
Festa nacional: 4 de janeiro. Dia da Independência (1948)
Chefe de Estado: Than Shwe (Presidente do "Comitê Estatal para a Paz e o Desenvolvimento")
Chefe de Governo: Khin Nyunt (Primeiro-Ministro)
População: 42.510.537 (2003)
Idioma oficial: Birmanês
Religião majoritária: Budistas (87%), minorias de Cristãos, Muçulmanos (muslins), Hindus, Crenças tradicionais chinesas e birmanesas e animistas.
Chefe de Governo: Khin Nyunt (Primeiro-Ministro)
População: 42.510.537 (2003)
Idioma oficial: Birmanês
Religião majoritária: Budistas (87%), minorias de Cristãos, Muçulmanos (muslins), Hindus, Crenças tradicionais chinesas e birmanesas e animistas.
Moeda: Kyat
Superfície: 678.500 km²
Superfície: 678.500 km²
Página oficial na WEB: http://www.myanmar.com/
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
Artigo de Opinião

Renda e Igualdade
Por Julio Dorneles*
Foto: Sebastião Salgado - Terra - MST
Infelizmente o ambiente político nacional tem pouco contribuído para que tenhamos condições racionais para analisarmos a trajetória econômica e social das políticas adotadas pelo Governo Federal desde que o povo brasileiro fez de Lula o presidente (2002). Quando há algum tipo de “análise”, é comum se apegarem a indicadores pouco esclarecedores que têm como referência os altos índices de crescimento ora da economia chinesa ora da Argentina ou Venezuela.
Considerando-se que nos encontramos no segundo mandato de Lula e no 5° ano consecutivo, podemos colher alguns indicadores sólidos de que houve no Brasil uma curva positiva que nos desviou daquele rumo neoliberalizante dos anos 90 do século 20. Em setembro de 2006, dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) demonstravam que os pobres (e os mais pobres entre os pobres), pela primeira vez melhoravam de renda, enquanto que os ricos (e, entre os ricos os mais ricos), estagnavam. Sendo que pela primeira vez havia uma diminuição na desigualdade social. No período então estudado (2001-2004), o Brasil dos 20% mais pobres crescia mais do que 90% dos países do mundo. Em contrapartida, apenas um em cada dez países crescia menos do que a economia dos 20% brasileiros mais ricos. Considerando-se os 10% brasileiros mais pobres, o crescimento anual no período foi 7,2%. A pesquisa Ipea demonstrou o menor índice em três décadas no índice de desigualdade de renda familiar per capita.
Agora (setembro de 2007), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) está revelando a análise que fez dos microdados da pesquisa por Amostra de Domicílios de 2006 (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento da FGV aponta para a manutenção da redução dos índices de desigualdades e de distribuição de renda no país. Segundo a FGV, a proporção de brasileiros situados abaixo da linha de pobreza caiu de 35% para 19% do total da população, ou seja, uma redução de 45% no percentual de pobres em um intervalo de 14 anos (1993-2006). E há um dado mais impactante: houve em 2006 uma redução da miséria no país em cerca de 15%. Sendo este o melhor resultado dos últimos dez anos. Os dados da Pnad, enfim, mostram um crescimento da renda domiciliar per capita (ou seja, já descontado o crescimento da população) de 9,16%.
O que as análises apontam é que estamos muito longe de abandonarmos o topo da desigualdade social mundial mas estamos no caminho certo e fazendo o que tem que ser feito: crescer reduzindo a desigualdade, colocando mais “fermento” (renda) na base social dos mais pobres. O Brasil precisa crescer, mas com distribuição de renda e redução da desigualdade.
*Julio Dorneles – Professor de História e especialista em Administração Pública. www.juliodorneles.blogspot.com
- e-mail: juliodorneles@hotmail.com – fone cel. 51 8176 1970
Observação: para acessar a análise completa: http://www3.fgv.br/ibrecps/RET3/index.htm. Sítio da FGV.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Nossa Revolução - Nossa Guerra - Nossa Liberdade
A batalha dos Farrapos de Wasth Rodrigues
Como a Aurora Precursora
do Farol da Divindade...
Em 20 de setembro de 1835 a voz do Rio Grande do Sul pôde ser ouvida por todos! Farrapos ou Farroupilhas: "índios" gauchos, lanceiros negros, Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, David Canabarro, Vicente Ferrer de Almeida e José Mariano de Mattos e tantos outros irmãos que a estes se juntaram elevaram às alturas a voz do Rio Grande contra a TIRANIA. A eles se juntaram os Carbonários Luigi Rossetti e Giuseppe Garibaldi e Anita.
LIBERDADE, IGUALDADE e HUMANIDADE
bradaram os Farrapos naquele 20 de setembro! Tão longe... tão próximo de nós!
Viva a República Riograndense! Abaixo à tirania!
Muito há por que lutarmos ainda, mas o que seria do Rio Grande e do Brasil se tivéssemos nos submetido à tirania, à escravidão!
Por Quem Cantam os Cardeais
Vaine Darde e João Chagas Leite
Não te preocupa bagual
Que campeiro não se engana
Quem segue o rastro do sol
Sempre chega a Uruguaiana
O caminho pouco importa
Alegre ou Itaqui
Pois quando a gente volta
Tanto faz por onde ir
Pois quem bebe do Uruguai
Não vive longe de casa
Barranqueiro e campeiro
Este meu canto
Vai no vento feito chasque
Campo afora
Pra essa terra onde eu nasci
E amo tanto
Mas que volto
Qualquer dia, a qualquer hora
Por onde quer que se ande
Na velha sina haragana
Pois não conhece o Rio Grande
Quem não foi a Uruguaiana
Quando o verde das pastagens
Se dourar os arrozais
Tu saberás na paisagem
Por quem cantam os cardeais
Segue o rumo companheiro
Onde está meu coração
Que acharás algum parceiro
Pra cantar essa canção
URUGUAIANA!!!
sábado, 15 de setembro de 2007
Renato Russo - Especial

Gostei muito do especial Por Toda a Minha Vida - Renato Russo ( 27/03/1960-:11/10/1996) ontem à noite na Globo. É sempre legal lembrar dos anos 80 e das melhores pessoas que viveram esses nossos anos de juventude (afinal já tamos mais pros "entas", e há tempos que vivemos os anos 80 !!!)
Vimos, principalmente após 1985, muitos amigos que estavam ao nosso lado serem consumidos pelo vírus HIV - aguns foram lentamente outros muito rápido mesmo! E ainda temos (graças aos avanços da medicina e uma maior consciência da doença) alguns entre nós que convivem com o vírus e com o preconceito que perdura em muitos segmentos.
Renato Russo compôs e interpretou todos nossos amores, paixões e dores, porque as letras de suas músicas eram e são antológicas. ARRISCO DIZER AQUI QUE MUITOS DE NOSSOS NETOS E NETAS VÃO CANTAR LEGIÃO (possivelmente entre seus 15 e 35 anos, pelo menos!) Renato estaria hoje com 47 anos...
Retrospectivamente é só olhar novamente para 1985 e voltar no tempo: o primeiro albúm LEGIÃO URBANA tinha "Será", "Petróleo do Futuro" e "Teorema". O Albúm DOIS (1986) tinha "Andrea Dorea", "Índios" e "'Fábrica". "Química" e "Faroeste Cabloco", no ano seguinte, em "QUE PAÍS É ESTE 1978-1987".... Era muito claro o arrebatamento que teríamos que enfrentar sem entender muito bem o que ocorria a nossa volta e, principalmente dentro de nós mesmos.
Quem puder que ouça a voz do Renato Russo:
PETRÓLEO DO FUTURO
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas e as nações
Meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é Nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Vamos celebrar nossa desunião
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Percephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade.
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar um coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Todo que é normal
Vamos cantar juntos o Hino Nacinal
(A lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão
Vamos festejar a inveja
A intolerancia e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - Com festa, velório e caixão
Está tudo morto enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção
Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão.
Venha, o Amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera -Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição
música: Dado Villa-Lobos, Renato Russo, Marcelo Bonfá
letra: Renato Russo
domingo, 9 de setembro de 2007
Agradecimentos
A todos vocês amigos e amigas agradeço o carinho e a lembrança pela passagem de mais um ano dessa minha vida neste último 5 de setembro.
Afinal, como diria Fernando Pessoa:
"Tudo vale a pena se a alma não é pequena."
É tendo vocês por perto, ainda mais larga e profunda é a vida.
"As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
sábado, 1 de setembro de 2007
Fórum EJA - São Leopoldo
EJA - educação de jovens e adultos
Na manhã desse sábado o CEPROL - SINDICATO dos Professores de São Leopoldo deu início ao Fórum do EJA no auditório do Círculo Operátio Leopoldense (COL). Participaram além de professores e professoras da Rede Municipal e Estadual ligados à Educação de Jovens e Aduldos, a equipe pedagógica da Smed e alunos(as) dessa modalidade. A iniciativa atende à demanda da assembléia realizada ainda no primeiro semestre e encaminhamento posterior do Conselho Político do Ceprol.
Novo encontro ficou pré-agendado para o sábado de 06 de outubro próximo no mesmo local.
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS É FEITA DA RESPONSABILIDADE, DA ALEGRIA E DA PARTICIPAÇÃO DE TODOS NÓS!!!
Assinar:
Postagens (Atom)
A cara no fogo
Julio Dorneles*, 29 março/22 Disse Maquiavel em uma passagem de O Príncipe: “Os homens são tão simplórios e obedientes às necessidades imedi...

-
Estamos pesquisando, mas parece que a Família Dorneles remonta aos Godos e suas andanças pela Península Ibérica (hoje Portugal e Espanha), ...
-
Somente nossa religião (seja cristã ou islâmica, não importa) explica o Inter perder o Grenal para o timinho da Azenha: é RESSURREIÇÃO . O p...