segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Grêmio x Inter
Títulos do Inter em 2008:
Campeão da Dubai Cup, Campeão Gaúcho e Campeão da Sudamericana
Títulos do Grêmio:
Vice-campeão brasileiro.
sábado, 6 de dezembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
O maior e o melhor: Internacional (Porto Alegre-RS-Brasil)

Agachados: Alex, Nilmar, D'Alessandro, Edinho e Bolívar
Já eram cliente: Barcelona, São Paulo, Grêmio (timinho da Azenha), Inter de Milão, Ajax, LDU, mas FALTAVA o BOCA JUNIORS!!!!! Inter 2 a 0 no Beira-Rio !! Boca 1 Inter 2 na BAMBONERA!!!!
Novamente: a Academia do Povo é o Inter !!!!
o Rolo-Compressor tá de volta !!!!
Que venha o Chivas (Mex) !!!
domingo, 26 de outubro de 2008
Esquerda mobiliza milhares em Roma

O Partido Democrático (PD) mobilizou mais de 200 mil pessoas em Roma neste domingo, numa mobilização contra o governo de Silvio Berlusconi.
Para o PD o povo italiano é muito maior e melhor do que a direita neofacista do primeiro-ministro. Segundo Walter Veltroni, líder do PD, Berlusconi "alimenta o ódio e cavalga o medo".
Segundo os organizadores do megaprotesto 2,5 milhões de pessoas participaram da manifestação deste domingo nas proximidades do Circo Maximo romano.
Fonte: El País.com:27/10, lunes.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Para um mundo em que ética é substantivo sem nexo com a realidade

Esopo, como descrito na Crônica de Nuremberg de Hartmann
Schedel. Aqui ele é mostrado usando roupa alemã do século XV.
As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, tão como A raposa e as uvas (de que o idioma "uvas verdes" foi derivado), A tartaruga e a lebre, O vento norte e o sol e O menino que criava lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
Assim,podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.
No século III d.C. Apolônio de Tiana, o filósofo do século I d.C. recordou como tendo dito sobre Esopo:
“como aqueles que jantam bem nos pratos mais planos, ele fez uso de humildes incidentes para ensinar grandes verdades, e após servir uma história ele adiciona a ela o aviso para fazer uma coisa ou não fazê-la. Então, também, ele foi realmente mais atacado para verdade do que os poetas são.”
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fábulas_de_Esopo
http://fabulas.esopo.googlepages.com/
Todas as fábulas atribuidas a Esopo, você encontra em: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/infantil/esopo.html
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Gilmar Mendes: depois de proteger o Daniel Dantas, agora essa hein!
Mendes critica CartaCapital; Mino Carta rebate
Reprodução
Capa da edição desta semana da revista CartaCapital, que traz denúncias contra o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes
por Raphael Prado
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, não fará comentários sobre as denúncias de conflito de interesses por participação acionária no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Reportagem da edição desta semana publicada pela revista CartaCapital relata gastos públicos do Senado, Receita Federal, ministério da Defesa, Controladoria-Geral da União e Aeronáutica no instituto do qual, segundo a publicação, Mendes é sócio.
Ainda de acordo com CartaCapital, o IDP adquiriu um terreno na área central do Plano Piloto de Brasília, com o incentivo do Programa de Promoção do Desenvolvimento Econômico Integrado e Sustentável (Pró-DF II) do governo Joaquim Roriz (PMDB) - que oferece benefícios fiscais a setores produtivos, modalidade em que o Instituto não se encaixaria, segundo a publicação. De acordo com a revista, o terreno avaliado em R$ 2,2 milhões foi comprado por R$ 400 mil - portanto com desconto de 80% - em 2004, quando Mendes já presidia o Supremo Tribunal Federal.
Relata ainda a revista um empréstimo de R$ 3 milhões obtido junto ao Banco do Brasil através do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). O fundo destina grande parte de sua verba a micro, pequenas empresas e produtores rurais. Segundo CartaCapital, "o IDP conseguiu arrancar do fundo, com prazo de pagamento de dez anos, um financiamento de R$ 3 milhões, com base na rubrica 'instalação, ampliação e modernização de estabelecimentos de ensino e de prática de esportes'".
A assessoria de imprensa do presidente do STF informou a Terra Magazine que o ministro não comentaria a reportagem e que não há nenhuma irregularidade na relação de Gilmar Mendes com o IDP. Durante a abertura do 11.º Congresso Brasiliense de Direito Constitucional, no entanto, o presidente do STF fez uma declaração sobre o assunto ao jornalista Caio D'Arcanchy, da Rádio Justiça. Disse o ministro:
- A CartaCapital tem se dedicado, já eu creio que há 8 semanas, a me criticar de forma sistêmica. Desde que houve, creio, o afastamento do diretor da Abin. Trata-se de um fenômeno notório de pistolagem jornalística. É possível que a revista tenha perdido algum capital.
Procurado por Terra Magazine, o diretor de Redação da revista semanal, Mino Carta, rebateu as críticas do presidente do Supremo:
- O conteúdo da reportagem é indesmentível e indefensável para o senhor Gilmar Mendes. Ele não pode alegar coisíssima alguma em relação ao que ali está descrito. Todas as afirmações que o texto contém estão devidamente comprovadas. E, na qualidade de magistrado, ele deveria saber disso e entender perfeitamente que não se trata de pistolagem. De todo modo, já que o magistrado fala em pistolagem, seria de bom alvitre colocar a questão na justa perspectiva, de claríssima ascendência siciliana.
Diz ainda Mino Carta:
- A característica central dessa singular situação reside na omertà, aquela regra pela qual a máfia atua e o povo fica em silêncio sepulcral. A diferença entre o Brasil de 2008 e a Sicília de séculos e séculos reside no fato de que a mídia nativa não representa o povo brasileiro. A omertà verde-e-amarela é a dos poderosos, todos conluiados para defender interesses que não coincidem em nada com os interesses da Nação.
A Lei Orgânica da Magistratura impede que juízes ocupem cargos executivos em entidades como o IDP, mas não é clara em relação à participação societária. O Instituto, informa a revista, foi contratado por órgãos públicos na modalidade de licitação "inexigível" - quando não há concorrente que ofereça o mesmo serviço.
sábado, 4 de outubro de 2008
Bruce Springsteen realiza concerto para Obama
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Cúpula de Manaus

A imprensa internacional destacou o papel de líder e mediador do presidente Lula, durante a Cúpula de Manaus (Amazonas/Brasil). O encontro reuniu os líderes da esquerda latino-americana, que comandam atualmente o Equador, a Bolívia e a Venezuela. Entre outras questões, foram discutidos a implantação do Banco do Sul (Banco del Sur) e a criação de um corredor de integração do Brasil com seus vizinhos e o Oceano Pacífico.
O Banco del Sur funcionará como instituição de crédito regional, dando mais autonomia e independência financeira para os países da região e, posivelmente, deverá zerar o papel do FMI na região.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Salve o 20 de setembro !!!

LETRA: Francisco Pinto da Fontoura (vulgo Chiquinho da Vovó)
Entre nós revive Atenas
Mostremos valor, constância,
Mas não basta p'ra ser livre
Mostremos valor, constância,
HINO RIOGRANDENSE
LETRAS E AUTORES
O Hino Rio-Grandense que hoje cantamos tem a sua história particular e, porque não dizer, peculiar. Porque muitas controvérsias apresentou, desde seus tempos de criação até os tempos de então. Oficialmente existe o registro de três letras para o hino, desde os tempos do Decênio Heróico até aos nossos dias. Num espaço de tempo de quase um século foram utilizadas três letras diferentes até que finalmente foi resolvido, por uma comissão abalizada, que somente um deles deveria figurar como hino oficial.
O PRIMEIRO HINO
A história real do Hino começa com a tomada da então Vila de Rio Pardo, pelas forças revolucionárias farroupilhas. Ocasião em que foram aprisionados uma unidade do Exército Imperial, o 2° Batalhão, inclusive com a sua banda de música. E o mestre desta banda musical, Joaquim José de Mendanha, mineiro de nascimento que também foi feito prisioneiro era um músico muito famoso e considerado um grande compositor. Após a sua prisão ele, Mendanha, teria sido convencido a compor uma peça musical que homenageasse a vitória das forças farroupilhas, ou seja a brilhante vitória de 30 de abril de 1838, no célebre “Combate de Rio Pardo”.
Mendanha, diante das circunstâncias, resolveu compor uma música que, segundo alguns autores, era um plágio de uma valsa de Strauss. A melodia composta por Mendanha era apenas musicada. E o capitão Serafim José de Alencastre, pertencente as hostes farrapas e que também era versado em música e poesia, entusiasmado pelos acontecimentos, resolveu escrever uma letra alusiva à tomada de Rio Pardo.
Quase um ano após a tomada de Rio Pardo, foi composta uma nova letra e que foi cantada como Hino Nacional, o autor deste hino é desconhecido, oficialmente ele é dado como criação de autor ignorado. O jornal “O Povo”, considerado o jornal da República Riograndense em sua edição de 4 de maio de 1839 chamou-o de “o Hino da Nação”.
Após o término do movimento apareceu uma terceira letra, desta vez com autor conhecido: Francisco Pinto da Fontoura, vulgo “o Chiquinho da Vovó”. Esta terceira versão foi a que mais caiu no agrado da alma popular. Um fato que contribui para isto foi que o autor, depois de pronto este terceiro hino, continuou ensinando aos seus contemporâneos o hino com sua letra. A letra deste autor é basicamente a mesma adotada como sendo a oficial até hoje, mas a segunda estrofe, que foi suprimida posteriormente, era a seguinte:
Entre nós reviva Atenas
Para assombro dos tiranos;
Sejamos gregos na Glória,
E na virtude, romanos.
O HINO DEFINITIVO
Estas três letras foram interpretadas ao gosto de cada um até meados do ano de 1933, ano em que estavam no auge os preparativos para a “Semana do Centenário da Revolução Farroupilha”. Nesse momento um grupo de intelectuais resolveu escolher uma das versões para ser a letra oficial do hino do Rio Grande do Sul. A partir daí, o Instituto Histórico contando com a colaboração da Sociedade Rio-Grandense de Educação, fez a harmonização e a oficialização do hino. O Hino foi então adotado naquele ano de 1934, com a letra total conforme fora escrito pelo autor, no século passado, caindo em desuso os outros poemas. No ano de 1966, o Hino foi oficializado como Hino Farroupilha ou Hino Rio-Grandense, por força da lei 5213 de 05 de janeiro de 1966, quando foi suprimida a segunda estrofe.
domingo, 7 de setembro de 2008
Lula em Clarín neste 7 de setembro

Em clarin.com deste 7 de setembro.
Por ser muito reveladora quanto a nossa relação com nossos vizinhos (e Bolívia, Venezuela, papel do BNDES, Embraer, Petrobras, Mercosul, África etc) a reproduzo na íntegra aqui:
Por: Marcelo Cantelmi, Ricardo Kirschbaum, Eleonora Gosman. BRASILIA. ENVIADOS ESPECIALES
El presidente brasileño, montado en su voz grave y áspera, habla con tal pasión que sus respuestas parecen arengas. Hace ademanes, ríe, se levanta para sostener sus puntos. Y enciende un cigarrito de hoja divirtiéndose con el desafío a su ministro de Salud que quiere tabaco cero en los edificios públicos: "Aquí se fuma", dice y acerca ceniceros a los periodistas. Un reportaje a este político tan peculiar es una experiencia única. Un equipo de Clarín lo entrevistó en Brasil durante bastante más de una hora con una agenda en la que no eludió ningún tema. El encuentro, el primero in extenso que da a un medio argentino desde que es jefe de Estado, tuvo una primera, inevitable, dosis de fútbol. "No hay nadie de Boca aquí, Presidente, así que podemos hablar tranquilos", le dijimos. Lula tomó el desafío y lanzó un elogio a Argentina por los Juegos Olímpicos pero remató con un sonoro: "Yo sinceramente siento vergüenza". Ayer siguió por la misma línea con una reivindicación encendida de Messi. Y el arquero de la selección, Julio Cesar le devolvió con pocos cuidados: "Por qué no se va a vivir a Argentina, renuncie a la presidencia".
Fonte: http://www.clarin.com/diario/2008/09/07/um/m-01755400.htm
domingo, 31 de agosto de 2008
Povo Mexicano nas ruas e praças apela por segurança


quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O Fascismo renasceu
Todos os dias crescem as agressões e perseguições a imigrantes, ciganos,,, enfim as vergonhosas ações contrárias aos direitos humanos fundamentais.
domingo, 13 de julho de 2008
Racismo na Europa


Abaixo trecho de matéria especial publicada em El País.com, hoje, domingo, 13 de julho.
Nas fotos: Em destaque, Rebecca Covaciu; e com toda a sua família romaní.
“Querida Europa...”
A menina romena e cigana (romaní), Rebecca Covaciu, resiste a uma vida de perseguição e miséria. Uma viagem “de tristeza” desde Arad a Milão, Ávila, Nápoles e agora Potenza.
Aos 12 anos, Rebecca Covaciu – olhos grandes, dentes brancos, sorriso esplêndido – viveu e viu tantas coisas, que poderia escrever, se escrevesse, um bom livro de memórias. Rebecca é romena da etnia romaní (cigana), e passou a metade de sua vida nas ruas. Dormiu em um furgão, uma barraca, ao relento. Por alguns dias mendigou com seus pais pela Espanha e Itália. Em outros, viu destruírem sua barraca, foi agredida pela polícia italiana, ouviu encoberta por uma manta como seu pai era espancado por defendê-la, viu morrer crianças por não terem medicamentos, conheceu o medo dos ciganos que fugiram de Ponticelli (Nápoles) quando seu acampamento foi incendiado. Mas Rebecca resistiu. E provocou comoção na Itália com sua história em primeira pessoa. Uma carta em que resume seu sonho: ir ao colégio e que seus pais tenham trabalho.
Matéria na íntegra em:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Querida/Europa/elpepuint/20080713elpepiint_1/Tes
sábado, 12 de julho de 2008
Artigo de opinião
Por muitos anos consecutivos assistimos a ladainha daqueles que teimam em atacar a luta pelos Direitos Humanos, por uma cultura de paz e, conseqüentemente, por um país mais justo e uma sociedade com eqüidade.
Dramaticamente, as recentes tragédias ocorridas no Rio de Janeiro, quando agentes do Estado encarregados de garantir a segurança pública, a ordem e a legalidade, violaram flagrantemente os direitos de crianças e adolescentes absolutamente indefesos. Famílias foram atingidas naquilo que têm como tesouro mais importante: os filhos.
Na última ocorrência com repercussão internacional, um menino, filho de um taxista, foi assassinado por agentes da polícia militar do Rio, em ação descabida, desproporcional, violenta e sem cuidado aos mínimos procedimentos ensinados pela própria academia de polícia.
Sempre existiu e sempre existirá alguém para dizer que os defensores dos Direitos Humanos existem e só aparecem para defender “bandidos”. Enganam-se e, muitos, pecam pela malícia e exploram a dor dos outros. Aqueles que defendem Direitos Humanos sempre existiram para denunciar todas as violações aos direitos fundamentais de todas as pessoas e, em especial, de pessoas como essas famílias e crianças impotentes diante de armas e ações violentas de agentes do Estado ou de qualquer outra força que atue de forma arbitrária e ilegal.
Todos que cometem crimes, agentes do Estado ou não, devem responder por seus crimes nos marcos da legalidade. Em casos específicos como os que assistimos recentemente, as famílias vitimas devem receber pesadas indenizações do Estado, ainda que por maiores que sejam não reparem as perdas sofridas. Isso é uma lembrança inquestionável de que a vida humana e a pessoa são irrecuperáveis. “Contra os fatos não há argumento”, afirmou o Secretário de Segurança do Rio. Cada pessoa é única e tem uma existência com sentido numa família, na comunidade e em sociedade.
Infelizmente, muitos brasileiros estão diariamente condenados à pena de morte sem qualquer julgamento. Enquanto isso, membros do Supremo Tribunal Federal (STF) apressam-se em garantir habeas corpus a corruptos e corruptores, e alguns policiais militares mal remunerados, despreparados e desequilibrados fazem de crianças objetos a serem descartados.
· Julio Dorneles é professor de história e especialista em administração pública (EA/UFRGS). São Leopoldo/RS – Brasil. – juliodorneles@hotmail.com – blog: http://www.juliodorneles.blogspot.com/
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Adivinha...
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Ingrid Libertada
domingo, 29 de junho de 2008
90 anos de Mandela
Nelson Mandela comemorará 90 anos dia 18 de julho
Grande Mandela, lutador e vencedor na luta contra o apartheid !
(com sua esposa Graça Machel e a rainha Elisabeth). Mandela é a única pessoa que se refere à raínha da Grã-Bretanha simplesmente como "Elisabeth".
Assalto no Grenal
Bueno: levaram um vareio de bola (aliás: nem viram a cor da bola) e tiveram que GANHAR um empate na base de uma expulsão absurda e um pênalti inexistente ! Há 30 anos assisto futebol e não tinha visto um árbitro "errar" deste jeito...
Ah ! Teve aquela decisão de 2005 quando o árbrito (também paulista) NÃO deu o pênalti no Tinga (pró Inter) e ainda o expulsou.
Quanto ao Roger, coitado parecia a Débora Secco jogando... Se o Renan tivesse no gol ele não fazia. A gremistada vai assistir olé na Sulamericana.
MP x MST
Artigo de opinião publicado no jornal Valor Econômico, quinta-feira, 26/06/2008, A10.
Pela relevância do tema é aqui reproduzido esse excelente artigo da Maria Inês Nassif. Por mais incrível que possa parecer, alguns membros de instituições nascidas com Estado Democrático de Direito (graças à luta para por fim à ditadura no Brasil e à Constituição democrática de 1988) estão agindo contra as liberdades e os direitos de cidadãos e dos movimentos sociais que lutam por justiça social e direitos econômicos do povo brasileiro. Assim, recentemente, membros do Ministério Público e da Justiça Eleitoral têm atacado movimentos sociais e partidos políticos, ambos indispensáveis para uma sociedade que se pretende democrática. Análise à parte mereceria a ascensão do Coronel Mendes ao Comando Geral da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul e seu empenho sobremodo dedicado a combater o MST e os demais movimentos sociais no Estado. (Comentário de Julio Dorneles, não consta do artigo reproduzido abaixo).
26/06/2008
Por Maria Inês Nassif*
Seria uma caricatura, não fosse sério. Um relatório secreto do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul decreta guerra ao MST, prega dissolver o movimento a bem da "segurança nacional" e define linhas de ataque ao movimento. A ata secreta de reunião no dia 3 de dezembro do ano passado revela que o Conselho constituiu uma força-tarefa para "promover uma ação civil pública com vistas à dissolução do MST e a declaração de sua ilegalidade". A diretriz, que está sendo executada de forma articulada com a Justiça e a Brigada Militar, é a de acuar o movimento em várias frentes: proibir marchas e deslocamentos em massa dos sem terra; investigar os integrantes de acampamentos e dirigentes quanto ao uso de verbas públicas; intervir nas escolas do MST; impedir a presença de crianças e adolescentes nos acampamentos; nos assentamentos, comprovar desvios de finalidade da terra; promover investigação eleitoral "nas localidades em que se situam os acampamentos controlados pelo MST, examinando-se a existência de condutas tendentes ao desequilíbrio deliberado da situação eleitoral" e atuar para cancelar os títulos de eleitor dos assentados.
A decisão teria de ficar sob sigilo por 10 anos, mas veio a público quando foi anexada como prova de uma denúncia feita à Justiça pelo MPE contra acampados do MST em duas áreas cedidas por proprietários na proximidade da Fazenda Coqueiros - a inicial da ação esclarece que os promotores tomam essa iniciativa baseados na diretriz do Conselho. Também foi anexado um relatório do Serviço Secreto da Brigada Militar (PM2). A ofensiva do Ministério Público, a pronta anuência de juízes e uma rápida mobilização de efetivos da Brigada Militar montam o cenário de uma Guerra Fria particular: o MPE aciona a Justiça usando um discurso ideológico; o juiz decide em favor da preleção dos promotores; a Brigada Militar responde prontamente às ordens judiciais.
As sentenças obtidas até agora são um cerco político ao movimento: uma proíbe a manifestação política de acampados em terra do Incra; outra, de um juiz eleitoral, suspende os títulos de eleitores de acampados em Coqueiros; uma ação do MPE relativa à ocupação do horto florestal da Fazenda Barba Negra denuncia 37 integrantes da Via Campesina por dano, furto, cárcere privado, formação de quadrilha e lavagem dinheiro, inclusive pessoas que não estavam no local - um deles o líder nacional do MST, João Pedro Stédile; as escolas dos assentamentos estão sendo desativadas. Em janeiro, uma pronta sentença do juiz, favorável a ação proposta pelo MPE - a pretexto de investigação de um furto de uma máquina fotográfica, um anel e R$ 200 - permitiu à polícia identificar os 1200 participantes do 24º Encontro Estadual do MST. É esse o quadro: a ação articulada e rápida do MPE, da Justiça e da polícia gaúchas está cassando direitos civis e políticos de cidadãos brasileiros. Inclusive o direito ao voto.
O conteúdo ideológico dessa ofensiva está claramente estampado nos autos de processos e em documentos judiciais. A linguagem é tão contundentemente ideológica que é difícil encarar o MPE e a Justiça do Rio Grande do Sul como partes neutras de um conflito. Na inicial da ação civil pública apresentada pelos promotores Luís Felipe de Aguiar Tesheiner e Benhur Biacon Júnior, pedindo a desocupação dos dois assentamentos do MST próximos à Fazenda Coqueiros, eles rezam submissão à orientação do Conselho Superior de "dissolver" o MST e tecem um longo arrazoado sobre subversão. Definem o movimento como "uma organização revolucionária que faz da prática criminosa um meio para desestabilizar a ordem vigente"; asseveram que "já existem regiões do Brasil dominadas por grupos rebeldes"; apontam como indício de subversão "a doação de recursos por entidades estrangeiras, como a organização Cáritas, mantida pela Igreja Católica". A peça ideológica informa que outros dois promotores estaduais fizeram um "notável serviço de inteligência" no MST, e essa arapongagem concluiu que o movimento social tinha uma "estratégia confrontacional", que seria comprovada pelo material apreendido em acampamentos: livros de Paulo Freire, Florestan Fernandes, José Martí, Che Guevara e do pedagogo russo Anton Marenko. De acordo com os promotores, é prova de intenção de atentar contra a segurança o uso de frases como "a construção de uma nova sociedade", "poder popular" e "sufocando com força nossos opressores". Afirmam também que o MST usa de "fraseologia agressiva, abertamente inspirada em slogans dos países do antigo bloco soviético".
Como verdades, são citados dois relatórios do Serviço Secreto da Brigada Militar (PM2). Num deles, o coronel Waldir Reis Cerutti garante que o MST é financiado pelas Farc. "Análises do nosso sistema de inteligência permitem supor que o MST esteja em plena fase executiva de um arrojado plano estratégico, formulado a partir de tal 'convênio' (com a Farc), que inclui o domínio de um território em que o governo manda nada ou quase nada, e o MST e a Via Campesina, tudo ou quase tudo". A inicial da ação do MPE não cita, todavia, conclusão de inquérito da Polícia Federal, que não encontrou nenhum indício de ligação do MST ou da Via Campesina do Estado com o movimento guerrilheiro colombiano.
O MPE, a justiça e o governo gaúcho (com sua polícia) atiraram-se numa marcha da insensatez, usando perigosamente instituições democráticas para restringir o direito de associação e de manifestação política e o direito ao voto. Esse é um preço que o MST gaúcho pode pagar agora, mas o país todo paga também no futuro. Incentivar a histeria da direita com discurso de fazer inveja aos militares que comandaram o país entre 1964 e 1985 é um caminho a ser evitado. Pode parecer simplesmente ridículo estimular ofensivas contra movimentos sociais com discursos anti-subversivos. É ridículo, de fato, mas não só isso: é igualmente perigoso. *Maria Inês Nassif é jornalista, editora de Opinião no jornal Valor Econômico.
E-mail: maria.inesnassif@valor.com.br
sábado, 28 de junho de 2008
Amanhã tem Grenal

1912 - Taça Independência
domingo, 22 de junho de 2008
Projeto Ipê Amarelo: fotos das Caravanas Ambientais








Fotos da caravana no Arroio Kruze, participação da E.M.E.F. Jorge Germano Sperb, na ocasião a Escola Dilza Flores foi representada pela Prof Samara Lauter e alunos. Também estiveram presentes o SEMAE e o PAS.
sábado, 21 de junho de 2008
Polícia Federal trabalhando como jamais trabalhou
JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 22/06/2008
Más de mil policías brasileños participaron el viernes en una gran operación anticorrupción en la que resultaron detenidas 26 personas entre empresarios y funcionarios, acusados de haber desviado dinero del Estado en las obras del Plan de Aceleración del Crecimiento (PAC) en 118 alcaldías de siete Estados de Brasil.
Según la policía, los diputados estatales y federales involucrados en el escándalo se llevaban el 10% de la facturación de las obras, realizadas en muchos casos con materiales de ínfima calidad. Entre los detenidos figuran cuatro altos funcionarios del Ministerio de las Ciudades, del Tesoro Nacional y de la Compañía de Desarrollo de Vale do São Francisco.
La policía requisó documentos en los despachos del Parlamento de dos diputados federales: João Magalhães, del Partido del Movimiento Democrático Brasileño (PMDB), y Ademir Camilo, del Partido Democrático del Trabajo (PDT), ambos aliados del Gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva. Según las pruebas recogidas por la policía, existen indicios suficientes para procesarlos. Además de las 26 detenciones, se emitieron 231 mandatos de búsqueda y captura; se investigaron 200 obras, y han aparecido involucradas 63 empresas de construcción.
Los detenidos habían creado un esquema de desvío de dinero público con sede en Minas Gerais, pero que actuaba en toda la nación. El ministro de Justicia, Tarso Genro, de quien depende la policía que llevó a cabo la operación, afirmó ayer que los fraudes no están relacionados con la estructura del PAC, como se había denunciado. En el Gobierno de Lula “existe una lucha sin cuartel contra la corrupción”, comentó el ministro.
Fonte: El País.com
domingo, 15 de junho de 2008
Capitão! Fernandão! Eternamente...

sexta-feira, 13 de junho de 2008
Artigo de opinião
Quanto ao Parque Natural Municipal Imperatriz Leopoldina, antes de tudo, é importante frisar que ele é uma realidade socioambiental extremamente positiva e consolidada no cenário de São Leopoldo e, por que não dizer, do Vale do Rio dos Sinos, da Região Metropolitana de Porto Alegre e do Estado do Rio Grande do Sul. Isto por muitas razões que aqui não podem ser esgotadas, mas especialmente por ser um Parque Natural que surgiu em uma área de extrema degradação não somente do meio ambiente, mas das relações humanas que ali se davam sobre 1.200 toneladas de lixo.
Portanto, deixemos bem claro: o Parque Imperatriz não é uma obra que tenha aterrado um banhado, antes, surgiu a partir da retirada das famílias que ali viviam irregularmente, da remoção das já referidas 1.200 toneladas de lixo, da remoção de uma camada extra de 40 cm de solo e da cessação da geração de esgoto in natura (que contaminava diretamente a área e o Rio dos Sinos). Ou seja, não se trata de aterramento de área alagadiça mas de recuperação de área degrada.
Além disso, também não pode restar qualquer dúvida sobre a legalidade e a legitimidade do Parque Imperatriz que atende a todas as exigências legais para equipamentos públicos desta natureza. O que muitas vezes pode ser incompreensível para o senso comum, ou melhor, não seja visível, é o fato de o Parque Imperatriz Leopoldina ser composto de duas áreas distintas e igualmente importantes: primeira – a ÁREA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO, composta por 1.517.968,45 m², a saber, mais de 150 hectares de área; e a segunda – a ÁREA DE LAZER de 86.708,14 m², ou seja, aproximadamente 8,7 hectares de área, sendo que hoje, efetivamente, somente a metade desta área é utilizada para lazer. Disto, resta concluído que a área de conservação é muitas vezes superior à área de lazer no Parque Imperatriz Leopoldina. Todavia, ambas são áreas recuperadas e atualmente preservadas por ações de inclusão social (PAS, FIP), educação ambiental (Projeto Ipê Amarelo) e outras ações de mitigação e compensação ambiental (como, por exemplo, o Viveiro Municipal) que beneficiam a cidade de São Leopoldo e a região como um todo.
Quanto à área de lazer do Parque ser eventualmente alagada é, por si só, a prova cabal de que a área não foi aterrada e sim recuperada. Sempre se soube que a área é alagadiça, assim o Parque foi planejado respeitando esta condição. O que é absolutamente irrelevante, isto sim, é a interrupção por alguns dias nas atividades de lazer no Parque diante da magnitude de seu uso por milhares de pessoas ao longo da maioria dos dias do ano.
A imagem consolidada do Parque Imperatriz é a das famílias que hoje têm um espaço de lazer e convivência em harmonia com o meio ambiente e aquela gravada na consciência das crianças que ali conviviam com ratos e lixo, mas hoje vivem em moradias dignas e encontram no Parque um lugar de sonhos e não de pesadelos.
* Julio Dorneles, publicado no jornal VS, em 13/06/2008.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Petrobras: boas novas mais uma vez
Petrobras anuncia nova descoberta de óleo leve em SP
Atualizada às 20h59
A Petrobras informou nesta quinta-feira que encontrou óleo leve em uma nova jazida, em águas ultraprofundas, na Bacia de Santos, com densidade em torno de 28 graus API nos reservatórios do pré-sal.
O bloco BM-S-9, composto por duas áreas exploratórias, é formado por um consórcio entre a estatal brasileira (45%), mais BG Group (30%) e Repsol YPF (25%).
O poço recebeu o nome de Guará, de acordo com comunicado da Petrobras à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e se encontra a cerca de 310 km da costa paulista, em lâmina d'água de 2.141 m. O poço ainda está sendo perfurado em busca de objetivos mais profundos, diz a estatal.
"Após a conclusão do poço, o consórcio dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a verificação das dimensões da jazida e das características dos reservatórios de petróleo", afirma a Petrobras no comunicado.
A estatal afirmou que a descoberta foi provada por meio de amostragem de óleo por teste a cabo, em reservatórios localizados em profundidade de aproximadamente 5 mil m.
Em novembro passado, a Petrobras estimou as reservas no gigantesco campo de Tupi, também na Bacia de Santos, entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris - o que o tornaria uma das maiores descobertas petrolíferas nos últimos 20 anos.
Geólogos dizem que o potencial pré-sal do Brasil poderia ser de mais de 70 bilhões de barris, mas especialistas avaliam que a produção pode ser tecnicamente desafiadora e cara, em parte porque o movimento do sal exige escoamento reforçado. A produção acima da camada de sal é mais fácil.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Despedida do Iarley

Futebol menos resultados
Mas fazer o que? Não dá prá vencer tudo e sempre.
domingo, 25 de maio de 2008
Confirmada a morte de Tirofijo
Veja a notícia em primeira mão de El País:
MAITE RICO / AGENCIAS - Madrid / Bogotá - 26/05/2008
Las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) confirmaron ayer la muerte de su máximo dirigente, Pedro Antonio Marín, alias Tirofijo, ocurrida el pasado 26 de marzo. Rompiendo con la costumbre de ocultar celosamente las bajas importantes, la guerrilla ratificó el anuncio realizado la víspera por las autoridades colombianas. En un vídeo difundido por la cadena venezolana Telesur, Rodrigo Londoño, alias Timochenko, explicó que Tirofijo murió de un infarto "en brazos de su compañera y rodeado de su guardia personal".
Tirofijo estaria com 77 anos.
2008 tem sido um ano terrível para as FARC, que já perderam pelo menos 7 de seus principais líderes.
[a matéria completa em]:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/FARC/confirman/muerte/Tirofijo/elpepuint/20080526elpepiint_1/Tes
Aposta nos Bric
- A ECONOMIA DA CHINA VAI SUPERAR A DOS ESTADOS UNIDOS ATÉ 2027;
- A ÍNDIA VAI SE IGUALAR AOS ESTADOS UNIDOS ATÉ 2050;
- e, principalmente, os quatro países, os Bric, VÃO SUPERAR OS PAÍSES DO G-7 (Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Japão, Canadá e Estados Unidios) em participação no PIB mundial em 2032 !!!!!
Entre novembro de 2001 e 2007, o mercado brasileiro de ações subiu 369%, o da Índia 499%, o da Rússia 630% e o da China 201%.
Michael Konstantinov, gerente do fundo Allianz, acredita que o Brasil deverá ter um desempenho (no mercado de ações) melhor que o da China em 2008, tornando-o menos sensível às tensões na economia mundial.
A Diplomacia brasileira também abriu outra frente além do grupo Bric, esta é desenvolvida através do Ibas (Índia, Brasil e África do Sul): tratando ali também dos temas prioritários da agenda internacional do Brasil, a saber: ENERGIA, ALIMENTOS e Reforma da ONU.
Esta pauta tem repercutido na imprensa nacional e internacional, sendo tema, inclusive, da campanha para a presidência dos Estados Unidos da América (ou poderia deixar de sê-lo?).
domingo, 18 de maio de 2008
A desigualdade: um desafio permanente

por Julio Dorneles*
Embora se insista em criticar as políticas sociais e se ataque ferozmente a política macro-econômica do Governo Lula, não restam mais dúvidas de que ambas têm contribuído, junto a um cenário global favorável, para tirar da miséria absoluta milhões de brasileiros. Entretanto, esta melhoria nas condições de vida daqueles que se encontravam na pobreza não significa necessariamente uma redução significativa na maior mazela de nossa nação: a abismal desigualdade de renda entre os mais ricos e os mais pobres.
O bom desempenho da economia favorece os mais pobres, contudo, tem enriquecido “ainda mais” os mais ricos. Em que pese pesquisas do IBGE e do próprio IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – tenham demonstrado uma leve redução na desigualdade social no Brasil nos últimos anos, esta ainda não é significativa e não aponta para uma maior equidade a curto ou médio prazo.
Levantamento apresentado no último dia 15 de maio ao CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – demonstra a necessidade de uma efetiva reforma tributária. Isto porque 10% da população concentra 75,5% da riqueza do país. Estes mesmos 10% comprometem 23% de sua renda com impostos, enquanto que os 10% mais pobres comprometem 33%. Estes pagam 44,5% mais que os 10% mais ricos. O que é, sem dúvida, uma contradição e uma injustiça que se mantém há séculos. O estudo do IPEA também mostra que a concentração de renda mantém-se praticamente inalterada ao longo de três séculos estudados (XVIII, XIX e XX). O que dá bem a idéia do tamanho do desafio, não para um ou dois governos, mas para o Estado, a Sociedade e uma nação que se pretende fazer um dia “desenvolvida”, e diria: bem desenvolvida.
Como distribuir a riqueza sem que haja uma política tributária mais justa? O Brasil precisa diminuir sua carga tributária, mas também, em alguns impostos como o Imposto de Renda sobre a Pessoa Física ampliar o número de faixas de tributação de forma a assegurar que os mais ricos efetivamente paguem mais impostos do que os mais pobres. A França, por exemplo, tem 12 (doze!) faixas de IR, a menor fixada em 5% e a maior em 57%. Enquanto nós brasileiros sustentamos este perverso “leão” que apresenta apenas duas (!) faixas, a mínima de 15% e a máxima de 27,5%. Como que tivéssemos apenas duas classes ou categorias de renda.
Outro desafio é converter toda carga tributária em serviços de qualidade (leia-se benefícios) à população, em especial, aqueles que mais necessitam, os quais vivem literalmente do lixo produzido pelos mais privilegiados materialmente. Quem sabe os governos devessem começar exatamente por este ponto, a fim de darem-se largos passos na redução das desigualdades e na afirmação da justiça social.
Maio exige reflexão

quinta-feira, 8 de maio de 2008
A cara no fogo
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