
Esse mês de maio exige uma parada para reflexão. Trata-se do quinto mês e estamos em rítmo acelerado. Corremos o risco de perder o foco na meta principal e negligenciar até mesmo objetivos secundários, marginais mas importantes para atingirmos aquilo a que nos propomos.
Parar para ver, beijar e abraçar a filha que fez treze anos em maio.
Parar para ter tempo de amar e deixar-se amar.
Parar para dar tempo ao tempo.
Parar para silenciar.
Acalmar-se.
Pacificar-se.
Não é possível viver com dignidade quando permitimos que a indignidade do mundo nos absorva e fiquemos a "correr atrás do vento".
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