
"Àquele ou àqueles que detêm o poder público, é portanto igualmente impossível mostrar-se em estado de embriaguez ou acompanhado de prostitutas, fazer de bobos, violar ou desprezar abertamente as leis estabelecidas por eles mesmos e, apesar disso, conservar a sua majestade; isto é-lhes tão impossível como ser e ao mesmo tempo não ser."
Baruch Spinoza, Tratado político, p. 53 [Coleção Fundamentos de Direito]
Não precisa-se dizer que o primeiro-ministro italiano não só não leu Spinoza como não partilha de sua ética e nem de sua filosofia.
Seria querer demais...?
De qualquer forma, o extrato acima serve a todos que exercem mandado ou cargo público.
O melhor ensino se dá pelo exemplo.
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