Numa infeliz coincidência, nova mortandade de peixes atingiu o Rio dos Sinos nesta terça e a quarta-feira, no trecho entre Novo Hamburgo e São Leopoldo, no exato momento em que o Consórcio Pró-Sinos realizava seu Seminário de Saneamento Básico na Universidade Feevale.
Nas mesas da manhã de terça-feira (dia 9), alertava-se para a gravidade da situação ambiental da Bacia do Sinos e o risco de novas ocorrências semelhantes a de 2006, há exatos 4 anos passados.
Há suspeita e novo crime ambiental, desta vez relacionada com o despejo de corante nas águas do Arroio Luiz Rau (ou "Arroio Preto", em Novo Hamburgo) afluente do Sinos. A Secretaria do Meio Ambiente de Novo Hamburgo investiga o despejo do corante, conforme informou hoje o biólogo Carlos Augusto Nascimento.
O evento também coincidiu com um violento temporal que atingiu a região no final da tarde e início da noite do dia 9 de novembro.
Julio Dorneles
Diretor executivo
Consórcio Pró-Sinos
Sobre o arroio Luiz Rau:
O arroio Luiz Rau nasce no bairro Roselândia, na divisa de Novo Hamburgo com Estância Velha. Possui uma extensão aproximada de 13.000 metros, perpassando os bairros Roselândia, Operário, Vila Rosa, Centro, Rio Branco, Pátria Nova, Ideal, Ouro Branco, Industrial e Santo Afonso, e por fim desemboca no Rio dos Sinos. Tem como afluentes principais os arroios Sanga Funda, Guarani, Nicolau Becker e Marquês de Olinda.
Fontes: Secretaria do Meio Ambiente de Novo Hamburgo e COMUSA
Veja matéria divulgada pelo Grupo Sinos:
Meio Ambiente
quarta-feira, 10 de novembro de 2010 - 18h28
Defesa Civil vistoria Rio dos Sinos para verificar a mortandade de peixes
Conforme avaliação inicial, estima-se que já morreram cerca de 10 mil animais.
Da Redação
Peixes aparecem mortos no Rio dos Sinos, em São Leopoldo
São Leopoldo - O subchefe estadual de Defesa Civil, major Aurivan Chiocheta, juntamente com os técnicos da Patrulha Ambiental da Brigada Militar e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), realizou um sobrevoo sobre o Rio dos Sinos para verificar uma ocorrência de mortandade de peixes, nesta quarta-feira. Conforme avaliação inicial, estima-se que já morreram cerca de 10 mil peixes na região, que se localiza entre São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Segundo químico da Fepam, Mauro Gomes de Moura, foram recolhidas amostras dos animais para análise da causa. Ainda não se sabe o que originou o fenômeno.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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