Um alto funcionário do regime de Teerã anunciou a possibilidade de que Sakineh Ashtianí tenha sua pena de morte comutada.
Sakineh Mohammadi Ashtianí foi primeiramente acusada de adultério (que teria ocorrido depois da morte de seu marido!!) e depois de cumplicidade no assassinato de seu esposo (antes do adultério!!), foi condenada, em princípio, a ser apedrejada até a morte, mas a execução foi suspensa graças a uma campanha internacional que envolveu países (na maioria ocidentais) e organizações de direitos humanos.
O Irã tem um Conselho de Direitos Humanos
"O Conselho de Direitos Humanos do Irã contribuiu muito para a redução de sua sentença e pensamos que há uma certa possibilidade de que possa salvar a vida”, disse o responsável do conselho, Mohammed Javad Larijani, à televisão ingelsa Press TV, sem dar mais detalhes de como isso poderia ocorrer
Sob a lei islâmica, vigente no Irã desde a Revolução Islâmica de 1979, o adultério pode ser castigado com apedrejamento até a morte, também outros tipos considerados crimes podem contemplar penas capitais: assassinato, estupro, roubo à mão armada, apostasia ou tráfico de drogas, por exemplo.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou a oferecer asilo à Ashtiani, de 43 anos, no mês de junho passado, o que foi rechaçado publicamente por Teerã e pelo presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad.
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