Práticas dramáticas e contrários aos princípios universais de respeito aos direitos humanos das mulheres são recorrentes no Irã. Um histórico de restrição de liberdades e de direitos das mulheres acompanha a história do Irã desde a Pérsia antiga, o que se tornou ainda mais grave com a consolidação da Revolução Islâmica liderada pela maioria xiita.
Atualmente destaca-se o caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada pelo "incrível crime" de ter mantido relações extraconjugais com outro homem que não o seu marido, ainda que isso tenha ocorrido muitos anos após a morte de seu esposo. O mais absurdo de tudo isso é o recente anúncio das autoridades iraquianas de converter a pena de morte por apedrejamento para enforcamento (como se isso fosse um ato de misericórdia!);
Mais informações e maneiras de subscrever manifestos de apoio a Sakineh e contra à condenação à morte pelas autoridades iraquianas podem ser obtidas no site da Anistia Internacional.
Para o Brasil:
veja em: http://www.br.amnesty.org/
Em español:
http://www.es.amnesty.org/
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