Fonte da notícia: AFP
sábado, 15 de dezembro de 2007
A verdade sobre Mundial de Clubes
Fonte da notícia: AFP
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Lisboa gera um Tratado “para uma Europa mais moderna, eficaz e democrática”
A cidade de Lisboa (Portugal) gerou ontem o Tratado que regerá os destinos da União Européia nas próximas décadas, o texto substitui a fracassada Constituição Européia. Os líderes dos 27 países que integram a EU se reuniram no magnífico Mosteiro dos Jerônimos de Lisboa, em frente à desembocadura do rio Tejo.
Concretamente, o Tratado reconhece a Carta dos Direitos humanos “como valor jurídico pleno”, responde ao objetivo de facilitar a tomada de decisões e reforça o papel dos parlamentos nacionais.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
BOCA rumo a mais um título no mundial
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
A notícia do dia
Fonte: Reuters
Energia
Petrobras descobre gás e petróleo leve no Espírito Santo
A Petrobras informou nesta quinta-feira ter descoberto mais gás e petróleo leve no campo de Camarupim, na Bacia do Espírito Santo. A empresa não divulgou as estimativas do tamanho da reserva, mas disse que as descobertas confirmaram o alto potencial de petróleo e gás da área e deve aumentar as reservas recuperáveis na bacia.
"O poço pioneiro 4-ESS-177 perfurado em lâmina d'água de 708 m, no bloco BM-ES-5, descobriu gás natural a uma profundidade de 3.417 m", informou a Petrobras em nota. A companhia americana El Paso é a parceira da estatal no bloco, com 35% de participação.
O mesmo poço descobriu presença de petróleo leve a uma profundidade de 2.416 m. A empresa também teve sucesso na área com o poço exploratório 6-ESS-168.
No mês passado, a Petrobras anunciou uma estimativa de reservas recuperáveis em seu gigante campo de Tupi na camada pré-sal da Bacia de Santos, avaliando entre 5 e 8 bilhões de barris. Se confirmada, essa seria a segunda maior descoberta de petróleo dos últimos 20 anos. A primeira foi em Kashagan, no Cazaquistão.
O que há de melhor: a letra abaixo, a música ao lado
Juan Luis Guerra
Ojalá que llueva café en el campo
que caiga un aguacero de yuca y té
del cielo una jarina de queso blanco
y al sur una montaña de berro y miel
oh, oh, oh-oh-oh, ojalá que llueva café
Ojalá que llueva café en el campo
peinar un alto cerro (d)e trigo y mapuey
bajar por la colina de arroz graneado
y continuar el arado con tu querer
oh, oh, oh-oh-oh...
Ojalá el otoño en vez de hojas secas
vista mi cosecha e pitisalé
sembrar una llanura de batata y fresas
ojalá que llueva café
Pa(ra) que en el conuco no se sufra tanto, ay ombe
ojalá que llueva café en el campo
pa que en Villa Vásquez oigan este canto
ojalá que llueva café en el campo
ojalá que llueva, ojalá que llueva, ay ombe
ojalá que llueva café en el campo
ojalá que llueva café
Oh....
Ojalá que llueva café en el campo
sembrar un alto cerro e trigo y mapuey
bajar por la colina de arroz graneado
y continuar el arado con tu querer
oh, oh, oh-oh-oh...
Ojalá el otoño en vez de hojas secas
vista mi cosecha e pitisalé
sembrar una llanura de batata y fresas
ojalá que llueva café
Pa que en el conuco no se sufra tanto, oye
ojalá que llueva café en el campo
pa que en Los Montones oigan este canto
ojalá que llueva café en el campo
ojalá que llueva, ojalá que llueva, ay ombe
ojalá que llueva café en el campo
ojalá que llueva café
Pa que to(dos) los niños canten en el campo
ojalá que llueva café en el campo
pa que en La Romana oigan este canto
ojalá que llueva café en el campo
ay, ojalá que llueva, ojalá que llueva, ay ombe
ojalá que llueva café en el campo
ojalá que llueva café...
sábado, 1 de dezembro de 2007
COLORADOS ESTÃO CONVOCADOS PARA PINTAR O MUNDO DE VERMELHO
Não importa o local do planeta, pois o amor pelo Inter não tem fronteiras. Vista sua camisa, empunhe a bandeira, solte fogos de artifício e faça o maior barulho! Por volta das 10h20min da manhã (horário de Brasília) completará exatamente um ano que o juiz apitou o final da partida contra o Barcelona, decretando a conquista histórica no Japão.
Vamos reviver intensamente as emoções do dia 17 de dezembro! Participe e conclame outros colorados!
domingo, 25 de novembro de 2007
Todo mundo em pânico
Não adianta mais querer salvar o ano nesses últimos dias: o que foi feito está feito. O negócio é parar e avaliar o que deu certo e o que deu errado e RECOMEÇAR !
Obviamente, se em algum aspecto (ou disciplina - componente curricular) ainda temos alguma oportunidade de, com dedicação, atingirmos as metas então vale a pena um pouco mais de esforço desde que concentrado e viável.
Eu sinceramente não vou me estressar afinal tive um ano maravilhoso em muitos aspectos (principalmente nos mais importantes).
Tenho certeza que 2008 será ainda melhor!
Espero que todos nós encerremos 2007 felizes (mesmo que nos falte sempre algo mais!) e que entremos em 2008 mais maduros, mais espertos (no bom sentido!), mais preparados e capazes de aprender com nossos próprios erros e acertos.
Boa sorte a todos nessa reta final de ano.
sábado, 17 de novembro de 2007
O Presidente Lula está errado
São muitos democratas e socialistas no Brasil, na Venezuela e no mundo todo que não concordam com os métodos chavistas. Fascistas e nazistas (na Itália e na Alemanha) também chegaram ao poder pelo voto e em acordo com normas constitucionais. A questão é como exerceram o poder e foram desfigurando a democracia e massacrando as aposições.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Artigo de Opinião
Por Julio Dorneles*
Penso que não pode passar sem uma análise, mesmo que inicial, o processo de rompimento com os fundamentos de um Estado Democrático de Direito na Venezuela.
É de conhecimento de todos que o Coronel Hugo Chávez pretendeu chegar ao poder através de um golpe militar, em 1992, que fracassou e resultou em sua prisão temporária. O golpe fracassado, no entanto, projetou-o como uma espécie de herói popular que ousou enfrentar a opulência do Estado e o poder da elite dirigente venezuelana, e tomar as dores de mais da metade da população que vive na pobreza.
A imagem militar de Chávez é recorrente no imaginário popular latino-americano: “militares são honestos, os políticos são corruptos!” Foram líderes militares que libertaram a América Latina do domínio colonial espanhol: é verdade! Mas é uma meia-verdade, porque estes mesmos líderes eram também membros de uma elite (ricos proprietários) e, ao mesmo tempo, eram sujeitos políticos extremamente atuantes em todas as questões locais, regionais e continentais (Bolívar e San Martín).
Esse Chávez heróico, militar, revolucionário e popular o fez presidente pelo voto em eleições livres e democráticas é verdade. Mas depois da primeira eleição, Chávez aproveitou uma base de apoio majoritária no congresso e na sociedade para começar a mudar as regras do sistema que havia lhe permitido chegar à presidência da Venezuela de forma democrática. As mudanças na legislação venezuelana que a maioria chavista passou a aprovar alteraram gradativamente as regras do sistema democrático de tal forma a fortalecer a maioria e inviabilizar qualquer organização de oposição.
Em 2002, muito seguramente com o apoio da CIA (EUA), a elite venezuelana articulada a uma grande rede de comunicação, empresários do petróleo e a membros do alto comando do Exército tentaram impor um golpe de estado e aprisionaram novamente o então presidente Chávez. Ele foi libertado e retomou o controle político e militar numa ação cinematográfica da divisão de pára-quedistas. Em seguida, Chávez venceu um referendum (2004) para sua permanência no poder e obteve um terceiro mandado (2006). Na última eleição obteve 62,84 % dos votos, enquanto seu opositor obteve 36,9% (um percentual nem um pouco desprezível). Agora, em 2007, Chávez promove uma nova “Reforma Constitucional” que lhe garantirá a possibilidade de ele “querendo” e a maioria “aceitando” perpetuar-se na presidência com poderes soberanos, inclusive para intervir e nomear prefeitos e governadores.
Ora, ninguém precisa ter doutorado em ciências políticas para constatar que há um processo do que poderíamos chamar de golpe constitucional na democracia e que Hugo Chávez está mais para coronel do que para um líder democrático e socialista. A soberania na democracia chavista está no povo venezuelano em seu conjunto ou está na figura de seu “dirigente máximo”? Pode ser chamado de democrático um sistema em que aqueles que são derrotados uma eleição presidencial sejam atingidos logo em seguida com a redução ou perda de seus direitos constitucionais? Não seria próprio da democracia respeitar os direitos das minorias e das oposições?
Se não aprendermos com a história e com os erros do passado e do presente, então com que aprenderemos...
*Julio Dorneles – Professor de História e especialista em Administração Pública. www.juliodorneles.blogspot.com
- e-mail: juliodorneles@hotmail.com – fone cel. 51 8176 1970
domingo, 4 de novembro de 2007
Reconstrução do Rosto do Jovem Faraó Tutankamon
85 años después de que el explorador británico Howard Carter descubriera la tumba del faraón egipcio de la XVIII dinastía, Tutankamón, su rostro, que permanece intacto gracias al proceso de momificación, va a ser expuesto al público en el mismo lugar donde se encontró, el Valle de los Reyes, en Luxor.
A pesar de que miles de personas han visitado su sarcófago, se cree que tan solo medio centenar ha tenido la oportunidad de ver su cara desde que su tumba fuera descubierta, según informa la BBC en su página web.
Los tesoros de Tutankamón
Aunque según se cree Tutankamón pudo morir cuando tenía entre 17 y 19 años (hace ya más de 3.000 años), los tesoros acumulados durante su corta vida y breve reinado, y con los que fue enterrado, han hecho de su tumba uno de los descubrimientos arqueológicos más importantes de la historia egipcia.
El encargado del Consejo Supremo de Antigüedades de Egipto, Zahi Hawass, ha dicho que los restos de Tutankamón y otras reliquias están amenazados por el calor y la humedad que trae a la tumba la multitud de visitantes.
Por ello, están siendo transferidos de su sarcófago dorado original a una caja de plexiglás con temperatura controlada, situada en la antecámara de la tumba.
Governo Lula colocará mais R$ 24 bilhões na saúde
O vice-líder do governo, Henrique Fontana, comemora: "Foi um avanço significativo. Saímos de um Orçamento, em 2002, de R$ 22 bilhões, para R$ 44 bi, neste ano, sendo que em quatro anos teremos R$ 71 bilhões direcionados à saúde". Os aumentos serão vinculados à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).
A Câmara aprovou uma subemenda ao Projeto de Lei Complementar 1/03 que garante recursos adicionais de R$ 4,07 bilhões para a saúde pública em 2008, que define a aplicação mínima de recursos no setor por parte da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O projeto segue agora para análise no Senado.
O texto acatado, de autoria do deputado Guilherme Menezes (PT-BA), contém a proposta do governo federal para vincular o aumento anual dos gastos da União com o setor à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB), em vez de aplicar 10% da receita corrente bruta como constava do substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família.
Nos próximos quatro anos (2008 a 2011), ao valor encontrado com a aplicação da variação do PIB será somado um percentual da arrecadação da CPMF - além dos 0,20% da CPMF já destinados atualmente ao Fundo Nacional de Saúde (FNS). Em 2008, o acréscimo será de 10,178% da CPMF; em 2009, de 11,619%; em 2010, de 12,707%; e em 2011, de 17,372%.
Como a alíquota total da CPMF é de 0,38%, a saúde já recebe mais da metade do valor arrecadado pelo tributo (0,20%). Na composição da CPMF, os outros 0,18% da alíquota dividem-se em 0,10% destinados ao custeio da previdência social e em 0,08% direcionados ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.
Fontana explica que o projeto aprovado lista onze despesas que devem ser consideradas como ações e serviços públicos de saúde, e outras dez que não podem ser custeadas com os recursos vinculados pela Emenda 29. Entre as ações permitidas estão a vigilância em saúde (inclusive epidemiológica e sanitária); a capacitação de pessoal do Sistema Único de Saúde (SUS); a produção, aquisição e distribuição de medicamentos, sangue e derivados e outros; a gestão do sistema público de saúde; as obras na rede física do SUS e a remuneração de pessoal ativo em exercício no setor.
Não poderão ser consideradas, no cálculo dos recursos mínimos para a saúde, despesas como o pagamento de inativos e pensionistas; serviços de saúde para servidores; merenda escolar; limpeza urbana e remoção de resíduos; ações de assistência social e obras de infra-estrutura, entre outras.
Promulgada em 2000, a Emenda 29 determinava que o financiamento da saúde deveria ser aumentado gradualmente, durante quatro anos. A partir de então, o valor alcançado não poderia mais ser reduzido. Faltava regulamentar a emenda, o que foi feito com a votação do PLP 1/03.
Vitória da saúde
Membro da Frente Parlamentar da Saúde, Henrique Fontana passou as últimas semanas envolvidos na redação do texto final do projeto votado na Câmara. Na última terça e quarta-feira, o vice-líder do governo reuniu-se com os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda), José Gomes Temporão (Saúde) e Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais). Na mesa, o ajuste dos índices e valores que o governo federal disporá nos próximos quatro anos (R$ 24 bilhões).
Fontana também lembra que através da aprovação da Emenda 29, os estados que não vinham cumprindo a determinação constitucional de aplicar 12% em saúde, agora terão de fazê-lo. "O Rio Grande do Sul, por exemplo, aplicava a metade disso", compara. Pelo projeto aprovado, "são 50% a mais de recursos em quatro anos", calcula o parlamentar. "O presidente Lula mostrou muita sensibilidade nesta matéria", avalia Fontana, pois os aumentos de valores repassados são significativos.
Fonte: Assessoria de Comunicação, com Agência Câmara.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Dia da Reforma : a libertação do Cativeiro Babilônico em que vivia a Igreja Cristã
Em 31 de outubro de 1517, um jovem monge agostiniano - Martinho Lutero (já doutorado nas Escrituras Sagradas) publicou (afixou) suas 95 Teses "Sobre o Poder e a Eficácia das Indulgências" quanto à salvação da pessoa humana. Ergueu-se um voz que até hoje não se cala e que possibilitou à Igreja Cristão libertar-se do "Cativeiro Babilônico" em que o Papado a havia encerrado.
"O Justo Viverá SOMENTE pela FÉ!"
Rm 1,17
Poderia a Igreja (qualquer uma!) negociar ou vendar "salvação"? Pode haver algum tipo de negociação entre o Ser Humano e Deus? Mediada ou não por sacerdotes? Pelo Clero?
De modo algum: ela (a salvação) é por GRAÇA (gratuitamente) oferecida por Deus a todo aquele que nEle crê...
Esta foi a doutrina central da Reforma Luterana. Lutero, de início, não podia compreender como a "justiça de Deus se revela no evangelho" ("visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé". Rm 1:17). Para ele, a justiça de Deus só poderia condenar o ser humano, não salvá-lo. Tal justiça não seria "boas novas" (evangelho).
Só quando compreendeu que a justiça de que Paulo fala nesse texto não é o atributo pelo qual Deus retribui a cada um conforme os seus méritos (o que implicaria em condenação para o ser humano), mas o modo como Ele justifica o ser humano em Cristo, é que a luz raiou em seu coração e a verdade aflorou em sua mente. Tornou-se, então, um ser humano livre, confiante e certo do perdão dos seus pecados. Compreendeu o evangelho!
O Evangelho é a manifestação dessa justiça de Deus, que é recebida somente pela fé. Não é produzida pelas obras, pois o ser humano não as têm. "Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado"... "concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei" Rm 3:20,28).
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Testemunhas confirmam: Fernandão é "MATADOR"!!!
domingo, 21 de outubro de 2007
FÓRMULA 1 dos velhos tempos
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Amostra Che
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Dia do Professor e da Professora !!
Nunca mais a vi, mas onde quer que esteja: obrigado professora!
domingo, 7 de outubro de 2007
Jogadaço
foto: Ortega, comemora o segundo gol.
Fonte: El Clarín
O Inter despachou o América (RN) no Beira-Rio, mas o único show foi o da torcida. Novamente nosso ataque perdeu muitos gols e a zaga falhou. Felizmente o adversário era fraco e o árbrito, desta vez, não roubou!! (quer dizer "não falhou").
Mas o jogadaço do domingo foi entre RIVER PLATE e BOCA JUNIORS no Monumental de Nuñez (em Buenos Aires). Dói admitir mas o River por vezes chegou a dar um baile no Boca. Este, como contra o São Paulo, não tem sido o grande Boca que jamais desiste e que em segundos vira um jogo.... Parabéns ao River que "pasó por arriba de Boca!!". River 2 x Boca 0
sábado, 6 de outubro de 2007
ETA - EUSKADI
Divulgada por Agências, Bayona/Bilbao
As prisões são uma declaração de Guerra contra o movimento de independência basco!!
RESUMO DA NOTÍCIA
A operação foi ordenada pelo juiz Baltasar Garzon. Os prisioneiros já estão detidos em Madri.
Um juiz espanhol da Alta Corte da Espanha acusou o comitê nacional do partido nacionalista basco Batasuna de fazer parte do ETA (Pátria Basca e Liberdade, grupo armado que luta pela independência da região basca).
O juiz Baltasar Garzon, que faz campanha contra o ETA e o Batasuna, afirmou que 22 membros da quadro diretivo do partido "formam parte da rede de tomadas de decisões da organização [ETA], com total conhecimento e participação em seus objetivos criminosos".
Em agosto, Garzon ordenou a suspensão do Batasuna por pelo menos três anos por suposto apoio e financiamento do ETA, que matou 837 pessoas em 34 anos de campanha pela independência do País Basco, localizado no norte da Espanha e no sudoeste da França.
O Batasuna, que teve 10% dos votos nas eleições bascas do ano passado, compartilha do desejo do ETA de um Estado basco e se recusa a condenar os ataques do grupo.
Mas o partido nega ser o braço político do ETA, grupo guerrilheiro mais ativo da Europa Ocidental.
Matéria completa, veja em: www.elpais.com
"Las detenciones son una declaración de guerra contra el independentismo vasco"
La cúpula de Batasuna en Francia dice que la reunión de Segura no era para renovar la estructura del partido
Saiba mais sobre o grupo basco ETA
da BBC
terça-feira, 2 de outubro de 2007
40 anos da morte do Comandante Ernesto Che Guevara
Morte: 09.outubro.1967 (La Higuera, Bolívia)
Ernesto Che Guevara fue uno de los personajes claves de la revolución cubana de 1959 junto a Fidel Castro. En 1966, viajó a Bolivia, animado por su idea de promover la revolución social en toda América Latina. Pero en octubre de 1967 fue capturado por el ejército boliviano, gracias a la ayuda de la CIA.
Herido durante el enfrentamiento, fue trasladado el 8 de octubre a una escuela en el pueblo de La Higuera donde los soldados debatieron qué hacer con él. El sargento boliviano Mario Terán ha pasado a la historia como el hombre que ejecutó de un disparo al Che, el 9 de octubre.El cadáver fue trasladado a un hospital cerca de la ciudad de Vallegrande, donde fue expuesto a los medios de comunicación de todo el mundo. En 1997, se encontraron sus restos, que fueron trasladados a Cuba donde volvieron a ser enterrados.
domingo, 30 de setembro de 2007
DICA DE SATISFAÇÃO: Bucadisantoantonio Pizzaria
Não tem erro:
Vá na
Bucadisantoantonio Pizzaria
(tem Cesar, do Paulista, da Ana... saladas divinas, vinhos e cerveja gelada!)
Rua Santo Antônio 1258 - Centro - São Leopoldo (Vale do Sinos) Rio Grande do Sul - Brasil
(é bem próximo à BR 116)
Não dá mais !!
alguém suspende o Clemer do Futebol e concede a ele uma aposentadoria vitalícia!!!!!
E o que quer o Abel com aquele Magal???!!!!
Já chega o Inter é grande demais pra tantos erros sucessivos e para tanta teimosia. Jogar o que jogamos contra o São Paulo com 10 jogadores em campo e entregar o jogo novamente!!???
Olhá:
pelo menos o Risoto com Aspargos que eu fiz no sábado à noite estava muito bom e sem surpresas desagradáveis...
Breve História de Myanmar (ou Mianmar, ex-Birmânia)
No século XIX, o Império Britânico invade a Birmânia, incorpora-a à sua colônia da Índia, expulsando a família real para um exílio na Índia. Em 1937, torna-se uma colônia à parte.
Durante a Segunda Guerra Mundial, no período de 1942 a 1945, a Birmânia é ocupada pelo Japão, onde ocorrem violentos combates. Em 1948, torna-se uma república independente.
Em 1962, um golpe militar leva ao poder o general U Ne Win, que governa ditatorialmente até 1988, quando uma onda de protestos populares obriga a sua renúncia. Ainda em 1988 um novo golpe militar leva ao poder o general Saw Maung.
Em junho de 1989 o nome do país é alterado para Myanmar.
Em 1990, nas eleições para o parlamento, encarregado de elaborar a nova constituição, a oposição vence com ampla maioria, porém, o governo impede sua atividade. O país mergulha em crise política e social, com o governo reprimindo qualquer manifestação da oposição. No plano econômico, a ditadura estreita as relações com a China.
Fonte: Wikipédia – a enciclopédia livre
sábado, 29 de setembro de 2007
Mianmar : militares x monges budistas
DADOS SOBRE MIANMAR (ex-Birmânia)
Capital: Yangón
Governo: Regime (ditadura) Militar
Festa nacional: 4 de janeiro. Dia da Independência (1948)
Chefe de Governo: Khin Nyunt (Primeiro-Ministro)
População: 42.510.537 (2003)
Idioma oficial: Birmanês
Religião majoritária: Budistas (87%), minorias de Cristãos, Muçulmanos (muslins), Hindus, Crenças tradicionais chinesas e birmanesas e animistas.
Superfície: 678.500 km²
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
Artigo de Opinião
Renda e Igualdade
Por Julio Dorneles*
Foto: Sebastião Salgado - Terra - MST
Infelizmente o ambiente político nacional tem pouco contribuído para que tenhamos condições racionais para analisarmos a trajetória econômica e social das políticas adotadas pelo Governo Federal desde que o povo brasileiro fez de Lula o presidente (2002). Quando há algum tipo de “análise”, é comum se apegarem a indicadores pouco esclarecedores que têm como referência os altos índices de crescimento ora da economia chinesa ora da Argentina ou Venezuela.
Considerando-se que nos encontramos no segundo mandato de Lula e no 5° ano consecutivo, podemos colher alguns indicadores sólidos de que houve no Brasil uma curva positiva que nos desviou daquele rumo neoliberalizante dos anos 90 do século 20. Em setembro de 2006, dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) demonstravam que os pobres (e os mais pobres entre os pobres), pela primeira vez melhoravam de renda, enquanto que os ricos (e, entre os ricos os mais ricos), estagnavam. Sendo que pela primeira vez havia uma diminuição na desigualdade social. No período então estudado (2001-2004), o Brasil dos 20% mais pobres crescia mais do que 90% dos países do mundo. Em contrapartida, apenas um em cada dez países crescia menos do que a economia dos 20% brasileiros mais ricos. Considerando-se os 10% brasileiros mais pobres, o crescimento anual no período foi 7,2%. A pesquisa Ipea demonstrou o menor índice em três décadas no índice de desigualdade de renda familiar per capita.
Agora (setembro de 2007), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) está revelando a análise que fez dos microdados da pesquisa por Amostra de Domicílios de 2006 (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento da FGV aponta para a manutenção da redução dos índices de desigualdades e de distribuição de renda no país. Segundo a FGV, a proporção de brasileiros situados abaixo da linha de pobreza caiu de 35% para 19% do total da população, ou seja, uma redução de 45% no percentual de pobres em um intervalo de 14 anos (1993-2006). E há um dado mais impactante: houve em 2006 uma redução da miséria no país em cerca de 15%. Sendo este o melhor resultado dos últimos dez anos. Os dados da Pnad, enfim, mostram um crescimento da renda domiciliar per capita (ou seja, já descontado o crescimento da população) de 9,16%.
O que as análises apontam é que estamos muito longe de abandonarmos o topo da desigualdade social mundial mas estamos no caminho certo e fazendo o que tem que ser feito: crescer reduzindo a desigualdade, colocando mais “fermento” (renda) na base social dos mais pobres. O Brasil precisa crescer, mas com distribuição de renda e redução da desigualdade.
*Julio Dorneles – Professor de História e especialista em Administração Pública. www.juliodorneles.blogspot.com
- e-mail: juliodorneles@hotmail.com – fone cel. 51 8176 1970
Observação: para acessar a análise completa: http://www3.fgv.br/ibrecps/RET3/index.htm. Sítio da FGV.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Nossa Revolução - Nossa Guerra - Nossa Liberdade
Não te preocupa bagual
Que campeiro não se engana
Quem segue o rastro do sol
Sempre chega a Uruguaiana
O caminho pouco importa
Alegre ou Itaqui
Pois quando a gente volta
Tanto faz por onde ir
Pois quem bebe do Uruguai
Não vive longe de casa
Barranqueiro e campeiro
Este meu canto
Vai no vento feito chasque
Campo afora
Pra essa terra onde eu nasci
E amo tanto
Mas que volto
Qualquer dia, a qualquer hora
Por onde quer que se ande
Na velha sina haragana
Pois não conhece o Rio Grande
Quem não foi a Uruguaiana
Quando o verde das pastagens
Se dourar os arrozais
Tu saberás na paisagem
Por quem cantam os cardeais
Segue o rumo companheiro
Onde está meu coração
Que acharás algum parceiro
Pra cantar essa canção
URUGUAIANA!!!
sábado, 15 de setembro de 2007
Renato Russo - Especial
domingo, 9 de setembro de 2007
Agradecimentos
sábado, 1 de setembro de 2007
Fórum EJA - São Leopoldo
domingo, 26 de agosto de 2007
Artigo de Opinião
Por Julio Dorneles*
Ao contrário do que possam parecer, as características do cenário político latino-americano tão destacadas por analistas apressados das mídias não são nada originais ou inatas a nossa história. Antes, são heranças que persistem na longa trajetória desde o período colonial ao século 21.
Além disso há outras lideranças atuais que estão muito longe de serem enquadrados em estereótipos midiáticos. Pensemos na trajetória de Lula antes e depois de chegar à presidência do Brasil, ou em Felipe Calderón, no México, ou ainda em Michelle Bachelet, uma mulher à frente de um Chile “conservador”. Como agrupá-los sendo tão distintos entre si e, mais ainda, do grupo referido acima?
*Julio Dorneles – Professor de História e especialista em Administração Pública. http://www.juliodorneles.blogspot.com/
- e-mail: juliodorneles@hotmail.com – fone cel. 51 8176 1970
domingo, 19 de agosto de 2007
Leitura para uma tarde e uma noite
- "A Fábrica do Terrorismo: um livro incorreto para o uso de grandes pessoas", de François de Bernard, com tradução por Antonio Sidekum, e publicado pela Editora Nova Harmonia (São Leopoldo/RS-Brasil, 2006, com 88 p.). O livro pode ser lido em uma tarde e uma noite (o difícil será dormir depois de lê-lo!).
Depois da leitura fica-se tomado por uma absoluta convicção de que realmente nada sabemos sobre esse fenômeno genericamente chamado de terrorismo. Mesmo nós que estudamos História, Filosofia, Teologia, Ciências Políticas entre outras e que temos uma certa memória sobre os adjetivos atribuídos aos anarquistas, niilistas, comunistas e outros ao longo do século 19, muito pouco nos apropriamos do que são e das complexas conexões e desconexões entre o IRA, o ETA, a Al Qeda... e as práticas terroristas dos Estados (governos) e Impérios do passado e do presente (especialmente nos exemplos históricos do Império Colonial Britânico, ao longo de todo o século 19 até a independência da Índia e das colônias africanas, por exemplo, e no atual "império" estadunidense que atualmente ocupa militarmente com ou sem mandado da ONU o Iraque, o Afeganistão, após ter treinado o grupo de Osama Bin Laden para "libertar" a pátria afegã do imperialismo soviético).
Dois trechos da obra: "[...] do ponto de vista das oligarquias e dos déspotas 'democráticos' que manejam o terrorismo do estado como uma simples trolha, a incompreensão é um benfeitor sem comparação. Ela é uma condição da consolidação e da perenidade mesma de seu regime, e ela constitui igualmente a garantia de poder seguir suas atividades criminais em pleno dia sem risco de ver-se julgado segundo a lei comum. [...] p. 18-19 "[...] poder-se-ia pedir emprestado os meios do terrorismo sem adotar simultaneamente os fins (querendo ou não?) Podem-se usar armas, estratégias, táticas correspondentes a um projeto político de natureza criminal, pretendendo ficar 'do lado da democracia', como esta utilização não devesse necessariamente corromper toda ação subseqüente de quem dela tem recorrido?"
Sobre o autor:
François de Bernard é presidente do Groupe d´études et de recherches sur les mondialisations - GERM (Grupo de estudos e de pesquisas sobre as mundializações). Professor associado de filosofia na Universidade de Paris VIII Saint-Denis. Entre diversas obras é autor de "O Governo da Pobreza (também publicado no Brasil pela Editora Nova Harmonia, em 2004). Consultor de finanças públicas e privadas (atuando em empresas e governos), no domínio cultural, da diversidade cultural, para empresas e instituições internacionais. Participante e conferencista no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, nas edições 2002 e 2003.e-mail: fdb@mondialisations.orghome: http://www.mondialisations.org
Comentário final: "Vale a pena perder o sono!"
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Alfonsina y El Mar
A letra segue abaixo:
Alfonsina y el mar
(Félix Luna - Ariel Ramírez)
Por la blanda arena que lame el mar
su pequeña huella no vuelve más,
un sendero solo de pena y silencio llegó
hasta el agua profunda.
Un sendero solo de penas mudas llegó
hasta la espuma.
Sabe Dios que angustia te acompañó
qué dolores viejos calló tu voz
para recostarte arrullada en el canto
de las caracolas marinas.
La canción que canta en el fondo oscuro del marla caracola.Te vas
Alfonsina con tu soledad,
¿qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de salte requiebra el alma
y la está llevandoy te vas
hacia allá como en sueños,dormida, Alfonsina, vestida de mar.
Cinco sirenitas te llevarán
por caminos de algas y de coral
y fosforescentes caballos marinos harán
una ronda a tu lado.Y los habitantes del agua van a jugar
pronto a tu lado.
Bájame la lámpara un poco más,
déjame que duerma nodriza en paz
y si llama él no le digas que estoy
dile que Alfonsina no vuelve.
Y si llama él no le digas nunca que estoy,
di que me he ido.
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